domingo, 27 de abril de 2014

Os Marcianos aterrissaram?

Havia duas maneiras de escrever este livro. Eu poderia ter ocultado informações que são excepcionalmente bizarras, mas verdadeiras. Esta seria a maneira cômoda, permanecer dentro de uma zona confortável e transmitir somente aquilo que não desafiasse o senso de possibilidades (comum) de muitas pessoas.
Ou eu poderia tratar os leitores como seres humanos adultos completamente formados, completamente conectados, multidimensionais e comunicar toda a informação relevante, incluindo algumas que estenderão seu sentido da realidade até um ponto de ruptura. Como sempre, eu escolhi o último. Não é para eu editar informações para os leitores, é para os leitores editarem informações para eles mesmos. Quão arrogante e desdenhoso achar que eu deveria esconder informações porque "eles não estão preparados para elas". Quem sou eu para decidir isso? E como eu posso saber se "eles estão preparados" a menos que eles tomem conhecimento das informações e possam assim decidir por eles mesmos? Alguns dos meus amigos me recomendaram com insistência, contar às pessoas a estória básica, mas "pelo amor de Deus não mencione os répteis". Vocês compreenderão o que eles querem dizer com isso dentro em breve. Eu entendo a inquietação deles, mas eu só posso ser eu mesmo. E eu tenho que contar tudo que eu sei e não somente aquilo que me mantém em uma zona confortável. É exatamente como eu sou, o jeito que eu sou. Claro que o tema do livro atrairá zombaria daqueles com uma visão de possibilidades do tamanho de uma ervilha e, naturalmente daqueles que o sabem ser verdadeiro e não querem que o público acredite nisso. Mas e daí? Quem se importa? Eu não me importo. Como disse Gandhi: "Mesmo se você estiver em uma minoria de um, a verdade é ainda a verdade." Portanto, aqui está a estória, sem rodeios.
Em resumo, uma raça de linhagens acasaladas (inter-acasaladas), na verdade uma raça dentro de uma raça, foi concentrada no Oriente Médio e Oriente Próximo no mundo antigo e, desde então através de milhares de anos, tem estendido seu poder sobre o globo. Um aspecto decisivo para isso acontecer foi criar uma rede de escolas de mistérios e sociedades secretas para veladamente inserir sua Agenda (plano ou programa implícito geralmente ideológico) enquanto, ao mesmo tempo, criava instituições como religiões para encarcerar mentalmente e emocionalmente o povo e incitá-lo para a guerra. A hierarquia dessa tribo de linhagens não é exclusivamente masculina e algumas das posições chave são ocupadas por mulheres. Mas em termos de números ela é esmagadoramente masculina e eu, portanto, irei me referir a este grupo como a Fraternidade (Brotherhood-brother—irmão). Sendo mais exato, dada a importância da Antiga Babilônia para esta estória, eu também a denominarei Fraternidade Babilônica. O plano que eles designam seu "Grande Trabalho das Eras", eu denominarei Agenda da Fraternidade (Brotherhood Agenda). A atual magnitude do controle da Fraternidade não aconteceu em uns poucos anos, nem em poucas décadas ou séculos: sua origem pode ser encontrada milhares de anos atrás. A estrutura das instituições atuais de governo, bancos, negócios, militar e mídia não foram infiltradas por esta força, elas foram criadas por eles desde o começo. A Agenda da Fraternidade é, na verdade, a Agenda de muitos Milênios. É o desdobramento de um plano, peça por peça, para o controle centralizado do planeta. A hierarquia da linhagem no topo da pirâmide humana de controle e repressão passa a batuta (bastão) através de gerações, na maior parte filhos sucedendo pais. As crianças destas linhagens que são escolhidas para herdar o bastão são educadas desde o nascimento para entender a Agenda e os métodos de forjar o "Grande Trabalho" dentro da realidade. Progredir a Agenda torna-se sua missão doutrinária desde muito cedo em suas vidas. Próximo da época deles se juntarem à hierarquia da Fraternidade e carregarem o bastão para a próxima geração, sua educação os moldou em pessoas extremamente desequilibradas. Eles são intelectualmente muito afiados, mas com uma compaixão negligenciada e uma arrogância como se eles tivessem o direito de governar o mundo e controlar as massas ignorantes que eles enxergam como inferiores. Qualquer criança da Fraternidade que ameace desafiar ou rejeitar este modelo é repelida, ou tratada de outra maneira, para garantir que somente pessoas "seguras" alcancem aos níveis superiores da pirâmide e o conhecimento altamente secreto e avançado que é mantido lá. Algumas dessas linhagens podem ser nomeadas. A família real Britânica (dinastia britânica dos Windsor) é uma delas, assim como os Rothschilds, a realeza e aristocracia européia, os Rockefellers, e o resto do assim chamado Establishment da costa leste dos Estados Unidos, que dá origem à presidentes americanos, mega empresários, banqueiros e administradores. Mas no alto cume, o grupo de conspiradores que controla a raça humana opera nas sombras fora do domínio público. Qualquer grupo que é tão desequilibrado para cobiçar o controle completo do planeta estará guerreando entre si tanto quanto diferentes facções aspiram pelo controle definitivo. Isto é com certeza verdadeiro na Fraternidade. Há disputa interna tremenda, conflito e competição. Um pesquisador os descreveu como uma gangue de ladrões de banco que concordam em tudo na empreitada, mas então discutem sobre como o espólio será dividido. Esta é uma excelente descrição e através da história diferentes facções entraram em guerra entre si para serem dominantes. No fim, contudo, eles estão unidos no seu desejo de ver o plano implementado e nos momentos chave eles esmagadoramente juntam forças para progredir a Agenda quando ela se encontra ameaçada.
Você provavelmente terá que voltar centenas de milhares de anos para encontrar o ponto de partida desta estória de manipulação humana e das linhagens que orquestram o Grande Trabalho. Quanto mais eu pesquisei sobre isso através dos anos, mais óbvio tornou-se para mim que a origem das linhagens e do plano, para a tomada de posse da Terra, procede de fora do planeta de uma raça ou raças de outras esferas ou dimensões de evolução. Extraterrestres como nós os chamamos. Se você duvida da existência de vida extraterrestre então considere isto por um momento. Nosso sol é somente um de algumas 100 bilhões de estrelas nesta galáxia apenas. Sir Francis Crick, o laureado nobel, diz haver por estimativa umas 100 bilhões de galáxias em nosso universo e ele acredita que há pelo menos um milhão de planetas em nossa galáxia que poderiam sustentar a vida como nós a conhecemos. Leve em consideração o que isso representaria para a totalidade do universo, mesmo antes de começarmos a examinar seres de outras dimensões além do campo de freqüência de nossos sentidos físicos. Se você viajasse com a velocidade da luz, 299.792 km/s, levaria 4.3 anos para alcançar a estrela mais próxima do sistema solar. Diz muito do nível de catequização da humanidade que falar sobre vida extraterrestre é parecer excêntrico (fora da casinha), todavia, rejeitar isso e sugerir que a vida surgiu unicamente sobre este planeta minúsculo é considerado crível! Você tem que apenas considerar as surpreendentes estruturas que abundavam no mundo antigo para perceber que uma raça avançada existiu naquele tempo. Contam-nos que apenas pessoas primitivas em comparação aos humanos modernos viveram nesta época, mas isto é obviamente ludibriante. Tal como a maioria da opinião oficial o "establishment" (classe dirigente formada por grupo de líderes) histórico e arquelógico inventa suas próprias estórias, as chama de fatos provados, e simplesmente ignora as esmagadoras evidências de que eles estão errados. A idéia não é educar, mas doutrinar. Qualquer um que não se conforma com a linha oficial da história é isolado pelos colegas historiadores e arqueologistas que também sabem que seus cargos, reputações e recursos financeiros estão mais ver além da ponta dos seus narizes. O mesmo pode ser dito da maioria das pessoas no magistério e nas profissões "intelectuais".
Por todo planeta se encontram estruturas fantásticas, construídas milhares de anos atrás, que só poderiam terem sido criadas com tecnologias tão boas quanto, frequentemente até melhores, do que nós temos hoje. Em Baalbek, nordeste de Beirute no Líbano, três pilares de pedra maciça, cada um pesando 800 toneladas, foram deslocados por pelo menos 530 metros e posicionados na parte de cima de uma parede. Isto foi feito milhares de anos a. C. Um outro bloco próximo pesa 1000 toneladas – o peso de 3 jumbos. Como foi possível? A história oficial não deseja tratar de tais questões por levar em conta para onde isso conduziria. Você pode imaginar, telefonar para um empreiteiro hoje e pedir para ele fazer isto? "Você quer que eu faça o que?" ele diria, "Você é louco." No Peru se encontram as misteriosas Linhas de Nazca. Os antigos riscavam a superfície da terra para revelar a “subsuperfície” branca e através deste método foram criadas inacreditáveis figuras de animais, peixes, insetos e pássaros. Algumas delas são tão grandes que só podem ser vistas por inteiro a 300 metros de altura. O conhecimento que permitiu maravilhas como Nazca, Baalbek, A Grande Pirâmide em Giza e outras criações assombrosas serem construídas com tal precisão e escala, provêm de uma raça avançada que, na antiguidade, viveu misturada com uma população geral muitíssimo mais primitiva. Esta raça é descrita como "os deuses" nos textos do Antigo Testamento e outros trabalhos e na tradição oral da antiguidade. Eu posso ouvir seguidores da Bíblia negando que seu livro mencione "os deuses". Mas ele menciona. Quando a palavra "Deus" é usada no Antigo Testamento" ela é frequentemente traduzida de uma palavra que significa deuses, plural – Elohim e Adonai são dois exemplos. Você pode facilmente entender que uma raça realizando proezas tecnológicas de tal magnitude deveria ser percebida como "deuses" por um povo incapaz de compreender tais habilidades. Na década de 30, soldados dos Estados Unidos e Austrália aterrissaram seus aviões nas regiões remotas da Nova Guiné para deixar provisões para suas tropas. Os habitantes locais, que nunca tinham visto um avião, pensaram que os homens das forças armadas fossem deuses e eles tornaram-se o foco das crenças religiosas. Isso seria até mais extremo se no mundo antigo a raça avançada de então fossem seres de outros planetas, estrelas e dimensões, pilotando artefatos mais avançados que qualquer coisa pilotada (pelo menos oficialmente!) pelos militares de hoje. Uma afluência de conhecimento de fora deste planeta, ou de uma outra fonte, explicaria tantos dos "mistérios" que a história oficial louva com um silêncio ensurdecedor. As incríveis façanhas em edificações também tornam-se explicáveis assim como o mistério de porque civilizações primitivas como Egito e Suméria (a terra de Shinar-Babilônia na Bíblia) começam no auge de seu desenvolvimento e então caem em decadência, quando o curso normal da evolução é começar em um nível mais baixo e lentamente avançar através de aprendizado e experiência. Houve de maneira evidente uma introdução de conhecimento altamente avançado que foi mais tarde perdido pela maior parte do povo. Em todas as culturas, em todas as partes do mundo, existem estórias e textos antigos que descrevem os "deuses" que trouxeram este conhecimento avançado. Isto novamente explicaria o mistério de como os antigos tinham um entendimento fenomenal de astronomia. Há infindáveis lendas por todo mundo de uma época denominada a Era de Ouro, que foi aniquilada por um cataclismo e a "queda do homem". O poeta da Grécia antiga, Hesíodo, descreveu o mundo antes da "queda": "Os homens viviam como Deuses, sem vícios ou paixões, tormento ou trabalho árduo. Em feliz parceria com seres divinos (extraterrestres?), eles desfrutavam seus dias em tranqüilidade e alegria, vivendo juntos em perfeita igualdade, unidos por mútua confiança e amor. A Terra era mais bela do que agora, e espontaneamente produzia uma abundante variedade de frutas. Os seres humanos e animais falavam a mesma língua e conversavam entre si (telepatia). Os homens eram considerados meros garotos aos 100 anos de idade. Eles não tinham nenhuma das
enfermidades da idade para preocuparem-se e quando eles faziam a passagem para regiões de vida mais elevada (faleciam), isto era em uma suave soneca".(1) Utópico como isso possa parecer, há incontáveis estórias de todas as culturas antigas que descrevem o mundo num passado distante nesses termos. Nós podemos recriar aquela visão novamente se apenas alterarmos a maneira que nós pensamos e sentimos. Os registros mais compreensíveis de uma raça avançada estão contidos em dezenas de milhares de tabuinhas de cerâmica encontradas em 1850, cerca de 402 km de Bagdá, Iraque, por um inglês Sir Austen Henry Layard, quando ele escavava o sítio de Nínive, a capital da Assíria. Esta é localizada perto da atual cidade iraquiana de Mosul. Outras descobertas se seguiram nesta região que uma vez foi denominada Mesopotâmia. A fonte original deste conhecimento não era os Assírios, mas os Sumerianos que viveram na mesma área de, estimados, 4.000 a 2.000 a.C. Eu farei referência as tabuinhas de cerâmica, portanto, como as Tabuinhas ou Textos Sumerianos. Elas são um dos maiores achados históricos imagináveis e até o momento, 150 anos depois, que elas foram descobertas elas ainda são ignoradas pela história e educação convencional. Por que? Porquê elas destroem a versão oficial dos acontecimentos. O mais famoso tradutor dessas tabuinhas é o erudito e autor Zecharia Sitchin, que pode ler Sumeriano, Aramaico, Hebreu e outras línguas do Oriente Médio e Próximo. (2) Ele tem pesquisado extensivamente e traduzido as Tabuinhas Sumerianas e não tem dúvida que elas estão descrevendo extraterrestres. Alguns pesquisadores dizem que ele usava uma versão posterior da língua sumeriana para traduzir uma anterior e, portanto, algumas de suas traduções não devem ser 100% exatas. Eu acredito que seus tópicos estão corretos, de fato outros registros e evidências apóiam isto, mas eu pessoalmente duvido de alguns detalhes. Eu acho que algumas interpretações de Sitchin são extremamente questionáveis, embora eu concorde com a tese global. De acordo com suas traduções (e outras) os Textos afirmam que a civilização Sumeriana, de onde muitos aspectos da sociedade moderna se originaram, é um

O Sitema Solar mostrando a localização do cinturão de asteróides entre Mars (Marte) e Júpiter, que embora os detalhes variem, muitos registros antigos e modernos sugerem ser este cinturão os restos de um planeta ou parte de um planeta.

‛presente dos deuses‟. Não deuses míticos, mas físicos que viveram entre eles. As Tabuinhas denominam estes deuses os AN.UNNAK.KI (Aqueles que do Céu para Terra vieram), e DIN.GIR (Os Justos dos Foguetes Flamejantes). O nome da Suméria ele mesmo era KI.EN.GIR (A Terra do Senhor dos Foguetes Flamejantes e também, Terra dos Sentinelas de acordo com Sitchin). O texto antigo conhecido como o Livro de Enoch também denomina os deuses "os Sentinelas", como os Egípcios. O nome egípcio para seus deuses, o Neteru, literalmente se traduz como Sentinelas e eles diziam que seus deuses vieram de barcos celestes.
De acordo com Zecharia Sitchin, as tabuinhas descrevem como os Anunnaki vieram de um planeta denominado Nibiru (O Planeta da Travessia) que ele acredita ter uma órbita elíptica de 3.600 anos que o leva entre Júpiter e Marte e, então, para fora no espaço além de Plutão. A ciência moderna identificou um corpo que chamaram de Planeta X o qual foi localizado além de Plutão e acredita-se ser parte do nosso sistema solar. Mas uma órbita elíptica seria incrivelmente instável e difícil de sustentar. Os cientistas que eu confio acreditam que Sitchin está errado em sua teoria sobre Nibiru, entretanto, seus tópicos principais sobre os Anunnaki estão corretos. As Tabuinhas sumerianas, segundo as traduções de Sitchin, descrevem como, durante a primitiva formação do sistema solar, Nibiru causou a quase destruição de um planeta que outrora existiu entre Júpiter e Marte. Os Sumerianos o denominavam Tiamat, um planeta que eles apelidaram O Monstro Aquático. Eles diziam que foi entulho da colisão de Tiamat com uma lua de Nibiru que criou o “Grande Band Bracelet” (o cinturão de asteróides encontrado entre Marte e Júpiter). O que restou de Tiamat foi arremessado para uma outra órbita, o texto diz, e eventualmente ele tornou-se a Terra (veja Figura 2). O nome Sumeriano para a Terra significa O Rachado (Partido) por causa do imenso buraco que foi criado, eles afirmam, pela colisão. Curiosamente se você retirar a água do Oceano Pacífico você deixará um buraco gigante.
As Tabuinhas são os registros escritos de tradições orais que regressam a uma enorme quantidade de tempo e você deve ser cuidadoso para que detalhes não tenham sido acrescentados, ou perdidos, e que nós não tomemos simbolismos ou parábolas como verdade literal. Eu tenho certeza que alguma confusão ocorreu sim nesse sentido. Eu mesmo tenho dúvidas sobre a seqüência de eventos (roteiro) de Nibiru-Tiamat e sua alegada seqüência no tempo. Mas há muita verdade nos Textos que podem ser provadas, não menos importante seu conhecimento sobre astronomia. As Tabuinhas retratam o sistema solar com os planetas em suas posições corretas, órbitas e tamanhos relativos, e sua precisão tem sido confirmada apenas nos últimos 150 anos desde que alguns desses planetas foram descobertos. As Tabuinhas descrevem a natureza e cor de Netuno e Urano de maneiras que tem sido confirmadas apenas nos últimos anos! Ainda mais do que isso, os modernos "experts" não supunham que estes planetas tivessem a aparência que tem, contudo os Sumerianos sabiam milhares de anos a.C. o que nossa "avançada" ciência acaba de descobrir.
Mais atordoante sobre as Tabuinhas Sumerianas é a maneira que elas descrevem a criação do homo sapiens. Sitchin diz que os Anunnaki vieram para a Terra uns estimados 450.000 anos atrás, para minerar ouro, no que hoje é a África. O principal centro minerador era no atual Zimbabwe, uma área que os Sumerianos denominavam AB.ZU (depósito profundo), ele sustenta. Estudo da Anglo-American Corporation (Corporação Anglo-Americana) encontrou amplas evidências de mineração de ouro na África há pelo menos 60.000 anos atrás, provavelmente 100.000 anos (3). O ouro minerado pelos Anunnaki era embarcado para o planeta “lar” deles de bases no Oriente Médio, Sitchin sustenta que as Tabuinhas afirmam isso. Eu acredito que há muito mais para saber sobre este negócio de "mineração de ouro", e eu não acredito que isto seja a principal razão para eles virem para cá. Se de fato esta foi uma razão mesmo. A princípio a mineração de ouro era feita por uma versão Anunnaki de suas classes trabalhadoras, Sitchin afirma, mas eventualmente houve uma rebelião dos mineradores e a elite real Anunnaki decidiu criar uma nova raça escrava para fazer o trabalho. As Tabuinhas descrevem como os genes dos Anunnaki e aqueles dos humanos nativos foram combinados em um tubo de ensaio para criar o humano "atualizado" (updated) capaz de fazer as tarefas que os Anunnaki exigiam. A idéia de bebês de proveta teria soado ridícula quando as Tabuinhas foram encontradas em 1850, mas isto é precisamente o que cientistas são capazes de fazer agora. Frequentemente pesquisas modernas apóiam os temas das Tabuinhas Sumerianas. Por exemplo, houve um repentino e por demais inexplicável melhoramento (upgrade) da forma física humana por volta de 200.000 anos atrás. A ciência oficial se cala sobre a causa disso e murmura expressões como "o elo perdido". Mas alguns fatos inevitáveis precisam ser apontados. De repente a forma física anterior conhecida como homo erectus tornou-se o que agora nós chamamos homo sapiens. Desde o início o novo homo sapiens tinha a habilidade de falar uma complexa língua e o tamanho do cérebro humano aumentou de maneira monumental. Todavia o biólogo Thomas Huxley afirmava que consideráveis mudanças como esta podem levar dezenas de milhões de anos. Esta opinião é apoiada pela evidência do homo erectus que parece ter surgido na África por volta de 1.5 milhões de anos atrás. Por bem mais de um milhão de anos sua forma física parece ter permanecido a mesma, mas então, do nada, acontece uma mudança dramática para o homo sapiens. Por volta de 35.000 anos atrás acontece um outro repentino melhoramento (upgrade) e o surgimento do homo sapiens sapiens, a forma física que nós observamos hoje. As Tabuinhas Sumerianas mencionam as duas pessoas envolvidas na criação da raça de escravos. Eles eram os cientistas chefes chamados Enki, Senhor da Terra (Ki=Terra) e Nikharsag, também conhecida como Ninti (Lady Vida) por causa de sua esperteza em medicina. Ela foi mais tarde citada como Mammi, de onde vem mama e mother. Ninkharsag é simbolizada nas representações mesopotâmicas por uma ferramenta usada para cortar o cordão umbilical. Tem a forma de uma ferradura e era usada na antiguidade. Ela também se tornou a deusa mãe de uma sucessão de religiões designada com nomes como Rainha Semiramis, Isis, Barati, Diana, Maria e muitos outros, que surgiram das lendas sobre isso por todo mundo. Ela é frequentemente representada por uma mulher grávida. Os textos diziam da liderança Anunnaki:
Eles convocaram e pediram a deusa, a parteira dos deuses, a sábia doadora de nascimentos (birthgiver) dizendo: "Para uma criatura conceda vida, crie trabalhadores! Crie um trabalhador primitivo, que ele deve carregar a parelha! Deixe ele carregar a parelha designada por Enlil. Deixe o trabalhador efetuar o trabalho pesado dos deuses!" (4)
Enlil era comandante dos Anunnaki e Enki era seu meio-irmão. Enki e Ninkharsag malograram muitas vezes buscando a mistura genética correta, as Tabuinhas nos informam. Há registros de como eles criaram pessoas com defeitos sérios e também humanos-animais híbridos. Coisas horríveis, e exatamente o que é alegado estar acontecendo hoje em dia nas bases subterrâneas extraterrestres-humanas ao redor do mundo. A estória de Frankenstein, o homem criado em um laboratório, poderia ser simbólica desses acontecimentos. Foi escrita por Mary Shelley, a esposa do famoso poeta. Ele e ela eram iniciados de alto grau da rede de sociedades secretas que têm acumulado e suprimido este conhecimento desde da antiguidade. As Tabuinhas dizem que Enki e Ninkharsag eventualmente descobriram a mistura certa que tornou-se o primeiro homo sapiens, um ser que os Sumerianos chamaram um LU.LU (O que foi misturado). Este é o “Adão” bíblico. LU.LU era um híbrido genético, a fusão do homo erectus com genes dos deuses para criar um escravo, uma abelha trabalhadora humana, alguns 200.000-300.000 anos atrás. Uma versão feminina foi também criada. O nome Sumeriano para humano era LU, palavra-raiz cujo significado é trabalhador ou servo, e era também usada para indicar animais domésticos. Isto é o que a raça humana tem sido desde sempre. Os Anunnaki têm estado controlando o planeta abertamente e agora secretamente por milhares de anos. As traduções incorretas da Bíblia e a linguagem simbólica tomada literalmente tem devastado o significado original e nos oferecido uma estória de fantasia. Gênese e Exodus foram escritos por uma classe sacerdotal hebraica, os Levitas, depois que eles foram levados para Babilônia por volta de 586 a.C. A Babilônia situava-se nas terras que anteriormente eram a Suméria e deste modo os babilônios, e conseqüentemente os Levitas, sabiam sobre as estórias e registros Sumerianos. Foram desses arquivos que esmagadoramente os Levitas compilaram Gênese e Exodus. A fonte é óbvia. As Tabuinhas Sumerianas falam de E.DIN (A Moradia dos Justos). Isto faz conexão com o nome para seus deuses, DIN.GIR (Os Justos dos Foguetes). Deste modo os Sumerianos falam de Edin e o Gênese do Jardim do Éden. Este era o centro dos deuses, os Anunnaki. As Tabuinhas Sumerianas se referiam ao Rei Sargão, o Ancião, sendo encontrado bebê em uma cesta flutuando sobre o rio e criado por uma família real. Exodus se refere a Moisés sendo encontrado bebê flutuando numa cesta sobre o rio por uma princesa real e como ele foi criado pela família real egípcia. A lista de tais ‛coincidências‟ se repete diversas vezes.
O Velho Testamento é um exemplo clássico de reciclagem religiosa que tem gerado todas as religiões. Desta maneira quando você procura pelo significado original do Gênese e da estória de Adão você tem que voltar para os registros Sumerianos para perceber como a estória tem sido adulterada. O Gênese diz que ‛Deus‟ (os deuses) criou o primeiro homem, Adão, ‛barro‟ (poeira do chão) e então usaram a costela de Adão para criar Eva, a primeira mulher. Zecharia Sitchin aponta que a tradução de ‛barro‟ (poeira do chão) provêm da palavra hebraica tit (desculpe mãe) e esta mesma origina-se do termo Sumeriano, TI.IT, que significa ‛aquilo que está com vida‟. Adão não foi criado do barro, mas daquilo que tem vida – células vivas. O termo sumeriano, TI, significa tanto costela como vida e de novo os tradutores fizeram uma escolha errada. Eva (Ela Quem Tem Vida) não foi criada de uma costela, mas daquilo que tem vida – células vivas. O ovo humano para a criação de Lulu/Adão provêm de uma fêmea em Abzu, África, de acordo com os Sumerianos, e descobertas fósseis modernas e pesquisas antropológicas sugerem que o homo sapiens originou-se de fato da África. Na década de 80, Douglas Wallace da Universidade de Emory, na Georgia, comparou o DNA de 800 mulheres e concluiu que ele provinha de um só antepassado feminino (5). Wesley Brown da Universidade de Michigan afirmou, depois de examinar o DNA de 21 mulheres de antecedentes genéticos diferentes de todo mundo, que todos eles se originaram de uma só fonte que tinha vivido na África entre 180.000 e 300.000 anos atrás. (6) Rebecca Cann da Universidade da Califórnia, em Berkeley, fez o mesmo com 147 mulheres de antecedentes raciais e geográficos diversos e ela afirmou que a herança genética comum delas provinha de um só antepassado entre 150.000 e 300.000 anos atrás. (7) Um outro estudo com 150 mulheres americanas de linhas genéticas provenientes da Europa, África e Oriente Médio, junto com Aborígines da Austrália e Nova Guiné, concluiu que eles tinham o mesmo antepassado fêmea que viveu na África entre 140.000 e 290.000 anos atrás. (8) Pessoalmente eu acredito que a raça humana foi semeada (produzida) por diferentes fontes; não apenas os Anunnaki.
As Tabuinhas Sumerianas e mais tarde as estórias Acadianas dão os nomes e hierarquia dos Anunnaki. Eles denominam o ‛Pai‟ dos deuses, AN, uma palavra que significa céu. Pai nosso que estais no céu? AN, ou ANU para os Acadianos, permaneceu a maior parte do tempo no céu com sua esposa, Antu, e ele fez raras visitas ao planeta que eles chamavam E.RI.DU (Lar construído em lugar remoto), uma palavra que evoluiu para Earth (Terra em inglês). Ou pelo menos esta é a tradução de Zecharia Sitchin. As descrições poderiam também implicar que Anu permaneceu grande parte do tempo nas altas montanhas do Oriente Próximo onde o "Jardim do Éden", o lugar dos deuses, é calculado com boas evidências de ter existido, e ele fez somente raras visitas as planícies da Suméria. A cidade Sumeriana era chamada Eridu, Anu enviou dois filhos para desenvolver e controlar a Terra, as Tabuinhas afirmam. Eles eram Enki, o cara que eles afirmam criou o homo sapiens, e seu meio-irmão Enlil. Estes dois viriam a ser mais tarde grandes rivais pelo definitivo controle do planeta. Enki, o primogênito de Anu, era subordinado à Enlil por causa da obsessão de Anunnaki com pureza genética. A mãe de Enlil era meia-irmã de Anu e esta união passou adiante os genes masculinos mais eficientemente do que o nascimento de Enki via uma outra mãe. Mais tarde as Tabuinhas descrevem como os Anunnaki criaram linhagens para controlar a humanidade a seu favor e estas, eu sugiro, são as famílias ainda com o controle do mundo até hoje. As Tabuinhas Sumerianas descrevem como a monarquia (kingship) foi concedida para a humanidade pelos Anunnaki e ela foi originalmente conhecida como Anuship depois An ou Anu, o soberano dos deuses. As famílias da Fraternidade são obcecadas por linhagens e herança genética e se acasalam sem consideração para com o amor. As famílias reais (família!) e a aristocracia da Europa e as famílias do assim chamado Establishment da parte leste dos Estados Unidos são exemplos óbvios disto. Eles são da mesma tribo e relacionados geneticamente. Por causa disto que as famílias da Fraternidade têm sido sempre obcecadas com acasalamentos, exatamente como as Tabuinhas Sumerianas descrevem os Anunnaki. Eles não estão se acasalando por esnobismo, mas para manter a estrutura genética que concede a eles certas habilidades, especialmente a habilidade "mudança de forma" (shape-shift) e manifestar-se em outras formas. Eu voltarei ao assunto com mais detalhes daqui a pouco.
As Tabuinhas descrevem como aos humanos foi concedido a habilidade de procriar por Enki e isto ocasionou uma explosão na população humana que ameacou submergir os Anunnaki, que nunca foram em grande número. Os Anunnaki tinham muitos conflitos internos e guerras high-tech entre eles, enquanto as facções Enlil e Enki lutavam pelo controle. É geralmente aceito pelos pesquisadores dos Anunnaki que Enki está do lado da humanidade, mas me parece que ambos grupos desejam o domínio sobre este planeta, sendo esta sua motivação real. Como Zecharia Sitchin documenta em suas traduções, e leitores dos livros sagrados indianos, os Vedas, confirmarão, havia muitos registros de "deuses" guerreando entre si, enquanto eles combatiam pela supremacia. Os registros Sumerianos descrevem como os filhos dos ‛deuses‟ Anunnaki estavam muito envolvidos nestas guerras. Estes eram os descendentes de Enki e Enlil, os meio-irmãos que tornaram-se ferozes rivais, e seus filhos levaram esta batalha a um conflito high-tech, as Tabuinhas dizem. Uma batalha que eles pareciam estar envolvidos foi a destruição de Sodoma e Gomorra. Estas cidades estavam provavelmente localizadas na parte mais ao sul do Mar Morto onde, hoje, leituras de radiação são muito acima do normal. Isto foi quando, de acordo com a Bíblia, a esposa de Lot olhou para trás e transformou-se em um coluna de sal. Depois de encontrar esta referência no original Sumeriano, Zecharia Sitchin diz que a tradução verdadeira dessa passagem deveria ser que a esposa de Lot transformou-se em uma coluna de vapor que, levando tudo em consideração, é certamente mais provável.
Por todo mundo em todas as culturas nativas você encontrará estórias sobre o Dilúvio e as Tabuinhas Sumerianas não são diferentes. Sitchin diz que elas contam como Anunnaki deixou o planeta numa nave voadora, enquanto uma enorme ressaca eliminou grande parte da humanidade. Não há dúvida que uma catástrofe inimaginável, ou mais provável catástrofes, castigaram a Terra entre aproximadamente 11.000 e 4.000 a.C. As evidências geológicas e biológicas são esmagadoras no seu apoio as incontáveis estórias e tradições que descrevem tais eventos. Elas provêm da Europa, Escandinávia, Rússia, África, por toda parte no continente americano, Austrália, Nova Zelândia, Ásia, China, Japão, e o Oriente Médio, em todos os lugares do mundo. Algumas contam sobre um grande calor que ferveu o mar; de montanhas expelindo fogo; o desaparecimento do Sol e da Lua e a escuridão que se seguiu; a chuva de sangue, gelo e pedra; a Terra sacudindo; o céu caindo; o elevamento e submersão do solo; a perda de um grande continente; a chegada do gelo; e virtualmente todas elas descrevem um fantástico dilúvio, uma parede de água, que varreu a Terra. O tsunami causado por um cometa no filme, Deep Impact (Impacto Profundo), dá uma idéia de como isto poderia ter acontecido. Antigos textos chineses descrevem como colunas que suportavam o céu desintegraram-se; de como o Sol, Lua e as estrelas fluíram para o nordeste, onde o céu tornou-se baixo; rios, mares e oceanos precipitaram-se para o sudeste onde a Terra submergiu e um grande incêndio foi apagado por uma enchente violenta. Na América, os índios Pawnee contam a mesma estória de quando as estrelas polares do sul e do norte mudaram de lugar e fizerem visita uma a outra. Tradições norte americanas referem-se à grandes nuvens surgindo e um calor tão poderoso que as
águas ferveram. Os esquimós da Groenlândia contaram aos primeiros missionários que lá chegaram que numa época remota a Terra tombou. As lendas peruanas falam que os Andes se separaram (se romperam) quando o céu fez guerra com a Terra. Mitos brasileiros descrevem como o céu explodiu e fragmentos caíram matando tudo e todos, enquanto céu e Terra mudaram de lugar. E os índios Hopi da América do Norte registraram que "a Terra foi rasgada em grande fendas, e a água cobriu tudo, exceto um estreito cume de lama". (9) Tudo isso se correlaciona de maneira próxima com as lendas de Atlântida e Mu ou Lemúria: dois vastos continentes, um no Atlântico e o outro no Pacífico, que muitas pessoas acreditam foram governados por raças altamente avançadas. Afirma-se que os continentes desapareceram sob o mar nas circunstâncias descritas acima, deixando somente ilhas semelhantes aos Açores como sobras de suas anteriores glória e crosta. A Atlântida foi descrita por Platão (427-347 a.C.), o filósofo da Grécia antiga e alto iniciado das redes de sociedades secretas e escolas de mistérios. Nesta época a rede secreta passou muito conhecimento para os poucos escolhidos, enquanto negava este privilégio para as massas populares. A história oficial rejeita a alegação de Platão de que tal continente existiu e há aparentes discrepâncias históricas em seus registros, mas há apoio geológico para sua principal tese. Os Açores, que alguns acreditam foram parte da Atlântida, esta localizado na Cordilheira do Médio Atlântico que é conectada a uma fenda (falha) que envolve o planeta (veja Figura 3). Esta falha prolonga-se por uma distância de 65.200 km. A Cordilheira do Médio Atlântico é uma das áreas proeminentes para terremotos e vulcões. Quatro enormes placas tectônicas, a Eurasiana, Africana, Norte Americana e Caribenha, todas se encontram e se chocam nesta região tornando-a geologicamente muito instável. Tanto os Açores quanto as Ilhas Canárias (nome dado por causa de cachorros "canino" e não canários!), foram sujeitos a atividade vulcânica muito ampla na época que Platão sugeriu como sendo o fim de Atlântida. Lava Taquilito desintegra-se na água do mar em um período de 15.000 anos e, todavia, ela é ainda encontrada sobre o leito marítimo ao redor dos Açores, confirmando geologicamente recentes elevações da superfície da Terra. (10) Outra evidência, abrangendo areia de praia coletada de profundezas de 3.200-5.620 metros, revelam que o leito do oceano nesta região deve ter estado, de novo geologicamente, recentemente, acima do nível do mar. (11) O oceanógrafo, Maurice Ewing, escreveu na Revista Geográfica (National Geographic) que: "Ou o solo deve ter afundado duas ou três milhas (3.200m ou 4.800m), ou o mar deve ter algum dia ter sido duas a três milhas mais baixo que agora. As duas conclusões são chocantes."


A Cadeia de Montanhas do Atlântico Médio, o centro de atividade vulcânica e de terremotos na área do Oceano Atlântico em que Platão aparentemente localizou Atlântida

As evidências geológicas e biológicas também sugerem que a vasta atividade vulcânica que causou o afundamento da terra na região dos Açores, aconteceu ao mesmo tempo que o rompimento e afundamento da massa de terra conhecida como Appalachia que conectava o que nós hoje denominamos Europa, América do Norte, Islândia e Groenlândia. (13) Até seu grau de submersão parece proximamente relacionado. Evidências similares podem ser produzidas para apoiar a opinião que o continente conhecido como Mu ou Lemúria agora descansa no leito do Pacífico. (14) O assim chamado Triângulo das Bermudas entre Bermuda, a parte sul da Flórida, e um ponto próximo as Antilhas, tem sido há muito tempo associado com a Atlântida. É também uma área cheia de lendas sobre desaparecimentos de navios e aviões. Construções, muros, estradas e círculos de pedra como Stonehenge submersos, e até o que parecem ser pirâmides foram localizados próximo a Bimini, sob as águas de "Bahama Banks" e dentro do "triângulo". (15) Assim como muros e estradas criando linhas cruzadas. (16) Alguns outros fatos que a maioria das pessoas não sabem: os Himalaias, os Alpes e os Andes, apenas alcançaram algo similar a suas alturas atuais por volta de 11.000 anos atrás. (17) O lago Titicaca na fronteira Peru-Bolívia é hoje o lago navegável em maior altitude no mundo a 3.800 metros. Por volta de 11.000 anos atrás, boa parte dessa região estava no nível do mar! Por que tantos fósseis de peixes do mar e outros fósseis do oceano são encontrados em tal altitude nas cadeias de
montanhas? Porque estas montanhas estavam outrora no nível do mar. Recentemente, portanto, em termos geológicos, também. Há uma aceitação crescente que a Terra sofreu algumas elevações colossais de sua superfície. O debate (e frequentemente a hostilidade) surge com as questões de quando e porque. Esses levantamentos da superfície da Terra (cataclismos) evidentemente envolveram o sistema solar como um todo porque todos planetas mostram evidências de alguns eventos cataclísmicos que afetaram uma ou outra de suas características: superfície, atmosfera, velocidade e ângulo de órbita ou rotação. Eu acho que os tópicos das Tabuinhas Sumerianas estão corretos, mas eu duvido de alguns de seus detalhes, deve-se considerar o período de tempo que passou entre 450.000 anos atrás, quando se afirma que os Anunnaki chegaram, e o período, apenas uns poucos milhares de anos atrás, quando estes registros foram escritos. Houve certamente um enorme cataclismo na Terra por volta de 11.000 a.C. que destruiu as avançadas civilizações da Era de Ouro, high-tech, e aquela data de 13.000 anos atrás é altamente significativa e muito relevante para a época em que nós vivemos agora. Assim como os planetas giram em torno do Sol, também o sistema solar gira em torno do centro da galáxia, ou esta parte dela pelo menos. Este "sol central" ou “sol galáctico”, é algumas vezes relatado como o Sol Negro. Leva cerca de 26.000 anos para o sistema solar completar uma volta ao redor do centro da galáxia e isto é conhecido como yuga na cultura indiana. Por metade dos 26.000 anos a Terra é inclinada na direção do Sol Negro, a fonte da luz, e pelo segundo período de 13.000 anos, inclinada na direção oposta, alguns pesquisadores acreditam. Estes ciclos são, portanto, muito diferentes visto que o planeta é banhado em luz positiva por 13.000 anos e, então, move-se para escuridão pelos seguintes 13.000. Isto fundamentalmente afeta a energia em que nós todos vivemos. Curiosamente, foi há 13.000 anos atrás que a Era de Ouro parece ter terminado em cataclismo e conflito, e hoje, com o ciclo de 13.000 anos de "escuridão" alcançando sua conclusão, há um veloz despertar espiritual global e eventos incríveis estão reservados para nós nos próximos anos. Nós estamos entrando na luz de novo. Portanto, houve um cataclismo fantástico, por volta de 13.000 anos atrás, que acabou com as civilizações high-tech da Era de Ouro. Mas era somente uma? As evidências sugerem que não.
Um amigo meu na Califórnia, Brian Desborough, é um pesquisador e cientista por quem eu tenho muito respeito. Ele estava envolvido em pesquisas aeroespaciais, trabalhou com isso e outras pesquisas científicas em muitas empresas. Brian é um cara pé-no-chão que procura todas as evidências e as persegue até onde elas, com melhores razões que o habitual, o levam. Ele compilou algumas informações altamente detalhadas e convincentes sobre a mundo antigo e sua conexão com a atual manipulação da Fraternidade (Brotherhood). Enquanto ele trabalhou para uma das maiores corporações dos Estados Unidos na década de 60, seus físicos completaram seu próprio estudo independente que sugeria que por volta de 4.800 a.C. um corpo enorme, que agora nós conhecemos como Júpiter, disparou na direção de nosso sistema solar, os planetas exteriores foram arremessados numa desordem (desalinhados de suas órbitas originais) e Júpiter
eventualmente colidiu com um planeta que orbitava entre o atual Júpiter e Marte. Os físicos afirmaram que os restos deste planeta tornaram-se o cinturão de asteróides e que parte de Júpiter rompeu-se para tornar-se o que agora nós denominamos Vênus. Enquanto Vênus, então um enorme pedaço de matéria, era projetado no espaço, ele destruiu a atmosfera e a vida de Marte antes de ser capturado pelo campo gravitacional da Terra, alega o estudo. Vênus fez diversas órbitas ao redor da Terra antes que seu impulso arremessasse-o em sua posição corrente no sistema solar. Foram estas órbitas, os físicos afirmam, que trouxeram devastação e uma enorme onda destruidora (tsunami) por volta de 4.800 a.C.. Eles acreditam, assim como Brian Desborough, que antes dessa época Marte orbitava onde a Terra está agora e a Terra estava muito mais próxima do Sol. A luz brilhante de Vênus enquanto ele passava próximo a Terra poderia levar a idéia de Lúcifer, o "condutor da luz". Os mais antigos registros mesopotâmicos e meso americanos não incluem Vênus nos seus registros planetários, somente mais tarde ele aparece. Havia uma obsessão com Vênus em muitas culturas, com sacrifícios humanos sendo feitos para ele. O estudo não oficial dos físicos nunca foi publicado, mas deixe-nos considerar as evidências para algumas de suas alegações. Quando você espalha partículas sobre um lâmina vibrando você pode recriar as órbitas planetárias do sistema solar. Quando ondas vibratórias movendo-se para fora do centro da lâmina se encontram com as ondas movendo-se na outra direção, uma assim chamada onda estacionária é formada enquanto as duas colidem. Isto compele as partículas a se estabelecerem e criarem uma série de círculos concêntricos. Estes serão igualmente espaçados se freqüências simples colidirem umas com as outras, mas se, assim como no sistema solar, um espectro de freqüências está envolvido, os círculos de partículas estarão desigualmente espaçados de acordo com as pressões vibracionais. Coloque um objeto nestes círculos de partículas vibrando e ele começará a orbitar o centro da lâmina, carregado pelo fluxo de energia causado pelas interações vibracionais. Objetos mais pesados colocados em qualquer lugar na lâmina será arrastado para um desses círculos concêntricos e estes objetos formarão eles mesmos modelos de onda ao redor deles mesmos, que atrairão objetos mais leves para eles. No nosso sistema solar, as ondas mais poderosas estão sendo emitidas do centro pelo Sol, obviamente, porque ele representa 99% da matéria no sistema solar. Estas ondas provenientes do sol interagem com outras ondas cósmicas, formando assim uma série de ondas estacionárias que, por sua vez, formam círculos concêntricos, ou campos vibracionais, orbitando o Sol. Os corpos mais pesados, os planetas, são apanhados nestes círculos, conseqüentemente, orbitam o sol. Os planetas também criam ondas menos poderosas que circulam ao redor deles mesmos e estes podem atrair corpos mais leves que os orbitam. A Lua orbitando a Terra é um exemplo disto. Portanto, qualquer coisa que perturbasse esta harmonia de interação vibracional afetaria estes círculos concêntricos de energia e, se isto fosse bastante poderoso, mudaria a órbita de planetas. O que os físicos afirmam ter acontecido com Júpiter e Vênus seria certamente bastante poderoso para fazer isto. Estes círculos de ondas estacionárias existem ao redor do Sol em relação as pressões
vibracionais envolvidas e eles não precisam de um planeta para existir. Eles existem de qualquer modo e um corpo planetário meramente tranca-se dentro deles. Entretanto, há muito mais dessas estradas vibracionais no sistema solar do que há planetas, e se um planeta ou corpo é ejetado de sua órbita ele eventualmente se trancará dentro de uma outra onda, uma outra órbita, quando seu impulso reduz a velocidade o suficiente para ser capturado. Isto, Desborough acredita, é o que aconteceu quando as fantásticas pressões vibracionais do "cometa" Vênus passaram próximo a Marte e a Terra e arremessou-os em diferentes órbitas.
Vênus teria sido um "cometa" coberto de gelo, Desborough afirma, e o gelo teria se desintegrado quando Vênus aproximou-se da Terra e alcançou um ponto conhecido como o Limite Roche. (18) Isto é um artifício vibracional de segurança, se você prefere. Quando dois corpos estão em curso de colisão, o corpo com a menor massa começa a se desintegrar no Limite Roche. Neste caso, o gelo teria sido projetado da superfície de Vênus em direção à Terra. Também, enquanto ele entrava no assim chamado Cinturão Van Allen, que absorve muito da perigosa radiação do Sol, o gelo teria sido ionizado-magnetizado e, portanto, atraído para os pólos magnéticos da Terra. (19) Bilhões de toneladas de gelo, esfriados a -273º graus centígrados, teriam caído nas regiões polares, “flash-congelando” tudo em pouco mais do que um instante. (20) Isto, finalmente, explicaria o mistério dos mamutes encontrados congelados onde eles estavam. O mamute, contrário a crença, não era um animal de regiões frias, mas que viveu em pastagens temperadas. De alguma maneira aquelas regiões temperadas foram congeladas em um instante. Alguns mamutes foram encontrados congelados no meio de sua refeição! Aí você está mascando e logo depois você é um picolé. Se este gelo ionizado choveu mesmo de Vênus, a maior estocagem seria mais próximo dos pólos magnéticos porque eles tinham a atração mais poderosa. Novamente, este é o caso. A massa de gelo nas regiões polares são maiores nos pólos do que na periferia e, todavia, há menos neve e chuva nos pólos para criar tal estocagem. (21) O roteiro (seqüência de eventos) Vênus explica isso. No Livro de Jó, que se acredita ser um trabalho árabe muito mais antigo do que o resto da Bíblia, a questão é perguntada: "De onde vem o gelo?" Eu diria que nós poderíamos ter a resposta. Isto ajuda a explicar como os antigos poderiam ter mapas de como o pólo norte e sul se pareciam antes do gelo chegar lá. Os pólos eram sem gelo até há 7.000 anos atrás. Não houve idade do gelo como sugere-se oficialmente. É outra ilusão. Quando você observa as "evidências" que a ciência oficial apresenta para apoiar a idéia convencional de uma idade do gelo e o jeito que estas evidências são fundamentalmente contraditadas por fatos que podem ser provados, é surpreendente como tal nonsense poderia se tornar uma "verdade" convencional em primeiro lugar. (22) Antes deste incrível cataclismo, e/ou um dos outros, a Terra tinha um clima tropical uniforme, como plantas fossilizadas revelaram. Isto teria sido alterado não apenas pela chegada do gelo na superfície, mas também pela destruição de uma cobertura de vapor de água ao redor da Terra, como descrito no Gênese e outros textos antigos. Esta cobertura teria assegurado um clima tropical uniforme em todos os lugares, mas de repente ela sumiu.
A dramática mudança de temperatura nos pólos teria colidido com o ar quente e causado ventos devastadores, exatamente como descrito pelos folclores chineses. Os físicos afirmaram que as pressões criadas pela órbita de "Vênus" ao redor da Terra teria produzido um tsunami de 3 km nos oceanos e superior. Platão escreveu em seu trabalho, Leis, que a agricultura começou em altas altitudes depois que uma gigantesca enchente cobriu todas as planícies. O botânico, Nikolai Ivanovitch Vavilov, estudou mais de 50.000 plantas selvagens ao redor do mundo e constatou que elas se originaram de somente 8 áreas diferentes – todas elas em terreno montanhoso. (23) O tsunami teria produzido pressões na superfície da Terra de 2 toneladas por polegada quadrada, criando novas cadeias de montanhas, e fossilizando tudo em poucas horas. (24) Pedra artificial é criada por pressões dessa magnitude. Árvores intactas foram encontradas fossilizadas e isto seria impossível, a menos que acontecesse em um instante, porque a árvore teria normalmente desintegrado antes que pudesse ser fossilizada num período de tempo mais extenso (do que um instante). (25) De fato, fósseis desse tipo não são formados atualmente, (26) eles são o resultado dos eventos cataclísmicos aqui descritos, Desborough afirma. O psiquiatra judeu russo e escritor, Immanuel Velikovsky, causou afronta entre o establishment científico na década de 50 por sugerir que a Terra tinha passado por enormes elevações de sua superfície quando Vênus que era então, ele disse, um cometa, disparou para esta parte do sistema solar antes de se estabelecer na sua presente órbita. Quando Vênus foi fotografado pela missão Mariner 10, muito das descrições de Velikovsky provaram-se corretas, incluindo o que pareceu ser vestígios de algo similar a uma cauda de cometa. As fotos da Mariner 9 de Marte também corroboravam algumas das teorias de Velikovsky. Ele disse que o "cometa" Vênus colidiu com Marte enquanto disparava através do sistema solar. A época de Velikovsky para esses eventos foi por volta de 1.500 a.C.. Pesquisadores diferentes rejeitam achados um dos outros porque eles sugerem diferentes períodos para grandes elevações da superfície da Terra quando na verdade houve quase certamente numerosos cataclismos naquela janela de 11.000 a 1.500 a.C. e até mais recentemente. O estudo dos físicos também diz que Marte foi devastado por eventos envolvendo Vênus. Eles sentiram que Marte foi arremessado de sua órbita e seguiu uma órbita elíptica altamente instável que o levou entre a Terra e a Lua a cada 56 anos. (27) A última dessas passagens parece ter sido por volta de 1.500 a.C. quando o grande vulcão explodiu na ilha grega de Santorini e a civilização minoana de Creta passou para história. No mesmo período de 1.600-1.500 a.C., o nível dos oceanos caiu por volta de 20 por cento, lagos glaciais formaram-se na Califórnia, e esta foi a época mais provável quando o vasto lago no fértil Sahara foi esvaziado e o deserto que nós observamos atualmente começou a ser formado. (28) Eventualmente, Marte se assentou na sua presente órbita, mas então a vida na sua superfície tinha sido eliminada. Novamente ainda as evidências de Marte apóiam tudo isso. A missão Pathfinder Marte descobriu que as rochas marcianas carecem de erosão suficiente para terem estado na superfície por mais de 10.000 anos. (29)
Brian Desborough acredita, como os físicos que ele conheceu e com quem trabalhou, que a Terra foi outrora muito mais próxima do Sol do que é agora e que
Marte orbitou onde a Terra agora reside. Se, como é reivindicado, os profundos canyons na superfície de Marte foram causados por torrentes enormes de água, teria que ter havido um clima mais quente em Marte, porque atualmente ele é tão frio que a água congelaria instantaneamente e a atmosfera (quase só vácuo) faria a água instantaneamente vaporizar. (30) Desborough diz que a maior proximidade da Terra com o Sol demandou que os primeiros humanos da Terra fossem a raça negra com pigmentação para enfrentar raios muito mais ardentes do Sol. Antigos esqueletos encontrados perto de Stonehenge na Inglaterra e ao longo da costa oeste da França exibi características nasais e dorsais (coluna vertebral) de muitas mulheres africanas. (31) Desborough diz que Marte, então com clima muito parecido com o nosso, tinha uma raça branca antes do cataclismo de Vênus. A pesquisa dele o convenceu que os marcianos brancos construíram as pirâmides que tem sido registradas em Marte e eles iniciaram uma guerra com uma raça negra avançada para conquistar a Terra. Estas guerras, ele diz, são as guerras dos deuses descritas em infindáveis textos antigos, assim como nos Vedas hindu. Desborough acrescenta que depois do cataclismo, os marcianos brancos que se assentaram na Terra ficaram encalhados aqui sem sua tecnologia e com seu planeta devastado. Estes marcianos brancos, ele diz, se tornaram os povos brancos da Terra. De maneira fascinante, alguns cientistas sustentam que quando pessoas brancas estão imersas em tanques de privação dos sentidos, seu ritmo circadiano têm uma freqüência de 24h 40m, que corresponde não ao período rotacional da Terra, mas o de Marte! (32) Este não é o caso de raças não-brancas que estão sintonizadas com a rotação da Terra. Desborough acredita, que estes marcianos brancos, eram a raça altamente avançada da antiguidade conhecida como os fenícios, ou arianos, e eles começaram, o longo processo de retorno para seu anterior poder tecnológico, depois dos cataclismos, que destruíram a superfície de seu próprio planeta e devastaram este aqui. Minha própria pesquisa apóia este tópico principal, embora, como qualquer um procurando a verdade do que aconteceu, eu tenho muitas perguntas. Uma raça branca, conhecida como fenícios e outros nomes, foi certamente os "cérebros" por trás da civilização egípcia, pelo menos no período por volta de 3.000 a.C., e o Planalto Giza, onde a Grande Pirâmide foi erigida, foi anteriormente conhecida como El-Kahira, um nome que deriva do substantivo árabe, El-Kahir, o nome deles para... Marte (33), e 15 de março, os idos de março (Marte), era a data chave em seu calendário relacionado a Marte, como era 26 de outubro. O primeiro marcava o início da Primavera e o segundo era o fim do ano no calendário celta. (34) As estórias do santo graal, do Rei Arthur, conectam-se com esse tema, também. Camelot, aparentemente, significa Cidade Marciana ou Cidade de Marte. (35)
Eu acho que há verdade em todas as visões resumidas neste capítulo de elevações cataclísmicas da superfície da Terra no período entre 11.000 e 1.500 a.C. O primeiro deu fim a Era de Ouro e removeu as civilizações high-tech que existiram antes disso. As raças extraterrestres ou deixaram o planeta, antecipadamente, ou sobreviveram nas elevadas altitudes, ou foram para as profundezas interiores da Terra. O mesmo com o último cataclismo. Muitos dos extraterrestres, e a maioria
do humanos da Terra, não sobreviveram a estes eventos, aqueles que sobreviveram foram deixados com o trabalho de começar tudo de novo sem, pelo menos a princípio, a tecnologia disponível anteriormente. Os sobreviventes caiam em duas categorias principais, aqueles de origem principalmente extraterrestre que conservaram o conhecimento avançado, e humanos, a raça escrava em geral, que não tinha conservado. O primeiro também caía em dois campos. Havia aqueles que desejavam usar seu conhecimento positivamente passar adiante suas informações para humanidade, e aqueles que visavam acumular o conhecimento e usá-lo para manipular e controlar. A luta entre estes dois grupos sobre o uso do mesmo conhecimento continua até hoje. As sociedades se recuperaram daquele cataclismo de 11.000 a.C., os outros cataclismos trouxeram mais devastação ao longo de milhares de anos que se seguiram e a humanidade teve que encarar muitos novos começos.
Um tópico comum do começo ao fim, contudo, tem sido a manipulação da humanidade por uma raça ou raças de origem extraterrestre avançada(s) intelectualmente, embora não espiritualmente. Sobre este assunto, eu devo agora apresentar uma dimensão ampliada para esta estória que estenderá sua credulidade até o ponto ruptura.

CAPÍTULO DO LIVRO: O MAIOR SEGREDO - David Icke

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