Mostrando postagens com marcador ANTIGAS CIVILIZAÇÕES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ANTIGAS CIVILIZAÇÕES. Mostrar todas as postagens

domingo, 11 de agosto de 2013

Cidade Submersas

Eis algumas cidades submersas que foram encontradas ao longo dos anos.
O que me deixa pensando, é o que será que vem acontecendo com o planeta Terra de tempos em tempos para cidades inteiras e suas civilizações, desaparecerem ou submergirem. Será que o ditado " o sertão vai virar mar" esta próximo de acontecer?
Pri

Reino de Cleópatra, em Alexandria, Egito




we4Md The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World

1uj3n The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World
Perdido por cerca de 1600 anos, os aposentos reais de Cleópatra foram descobertos na costa de Alexandria. Uma equipe de arqueólogos marinhos, liderado pelo francês Franck Goddio, começaram a escavar a antiga cidade em 1998. Os historiadores acreditam que o sitio foi submerso por terremotos e maremotos, mas surpreendentemente, vários artefatos permaneceram praticamente intactos.



 dUZYr The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World

Entre as descobertas sobre as fundações do palácio, naufrágios, colunas de granito vermelho, foram encontradas as estátuas da deusa Isis e uma esfinge. O governo egípcio planeja criar um museu subaquático e manter passeios turísticos sobre o sitio arqueológico
HAosg The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World


** VÍDEO DA DESCOBERTA DO PALACIO DE CLEOPATRA, SEM LEGENDA E AUDIO EM INGLES, NÃO ENCONTREI EM PORTUGUÊS =(
 


Cidades submersas do mundo antigo: Baía de Cambaia, na Índia
 
FZjVQ The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World

XmnGi The Amazing Sunken Cities Of The Ancient World

A Baía de Cambaia foi descoberta por cientistas marinhos no início de 2002. A cidade está localizada a 120 metros de profundidade no Golfo de Cambaia largo da costa ocidental da Índia. A cidade tem cinco quilômetros de comprimento e duas milhas de largura, a datação por carbono estima que o sitio arqueológico tenha uma gritante de idade de 9.500 anos, e o mais surpreendente, vestígios arquitetônicos e humanos ainda estão intactos. A descoberta surpreendeu os cientistas porque antecede todas as outras

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Tribo Dogon


Dogons, o povo das estrelas


Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos deste povo, os dogon, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu.
Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca terem manipulado telescópios.
De onde teriam adquirido tantos conhecimentos superiores?
Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus? Ou de alguma civilização avançadíssima do passado?
África – Na República do Mali, região do antigo Sudão francês, África Ocidental, a 200 quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a terra do povo Dogon. Esse antigo e pacífico povo ali se radicou por volta do século 13 e permaneceu isolado até as primeiras décadas do século 20, mantendo intacta e praticamente inalterada sua rica e sofisticada cultura.
A aridez do meio ambiente – 40 centímetros de chuvas anuais nos meses de abril e maio e temperaturas de até 60 graus -, castigado por estar situado justamente na passagem do Saara para as savanas do sul, obrigou-os a construírem engenhosas casas de pedra e barro de forma cônica, cobertas de folhas que ajudam a amenizar o calor escaldante, e pequenos celeiros onde armazenam a escassa produção que o solo pouco generoso fornece: algumas espigas de um tipo especial de milho, de grãos pequenos, cebolas, amendoim, algodão e fumo.
Palácio Dogon das Ciências dos Céus
Às mulheres cabe a tarefa de buscar água, encontrada somente em poços na base dos penhascos, e carregá-las para cima em potes de barro que, vazios, chegam a pesar 20 quilos.
Em compensação, elas granjearam o direito de preparar cerveja a partir do milho e vender o excedente na feira semanal da aldeia, que acontece de 5 em 5 dias. O que arrecadam é usado para comprar os tecidos coloridos com que confeccionavam suas roupas. Vaidosas, elas serram os dentes, que se tornam pontiagudos, e traçam incisões no corpo.
GRIAULE – No fim da estação da seca, as chuvas caem quase que de uma só vez. O cenário muda então completamente: do alto dos penhascos surgem quedas d’água, formando rios na planície. É o tempo de plantio. Em poucas semanas, o que era um deserto se transforma em um paraíso verdejante.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Os Sumerios Parte II

O saque do Iraque em 2003

Quando em 2003 a potência mundial invadiu o Iraque para "democratizar" o país, as forças de ocupação permitiu e facilitou o saque que se abateu sobre o património iraquiano. Nada importava para os "democratas" violar "Convenção de Haia", de 1954, inventado por eles mesmos, no que diz respeito à protecção dos tesouros de arte em tempos de guerra.



Este tipo de decisão, sabemos que elas são destinadas a punir os maus, mas o sistema que domina o mundo vê os crimes que se opõem a ele e nunca o subserviente "democratas", fiéis às suas ordens.
80% dos 170 mil objetos guardados no Museu Nacional de Antiguidades em Bagdá foram roubadas ou destruídas durante este acto criminoso de pilhagem e destruição.
Seguindo a lógica do materialismo dialético e do racionalismo, nós podemos ver por trás dessa pilhagem um mero interesse econômico. Ou seja, têm grande interesse arqueológico e coleccionadores de antiguidades no saque desses produtos ao mercado. De fato, os arqueólogos do Instituto Arqueológico da América protestaram contra a política realizada pelas forças de ocupação no Iraque. O presidente do instituto, Patty Gerstenblith, disse: "A agenda do Conselho Americano de Política Cultural (Conselho Americano de Políticas Culturais), ou ACCP é promover as coleções de antiguidades enfraquecer as leis dos países ricos em vestígios arqueológicos de eliminar apropriação nacional da sua antiguidade e licença de exportação. " Os mais influentes colecionadores do mundo, defendem condições menos restritivas para o governo iraquiano para a posse e exportação de antiguidades e tentar "convencer" o governo dos EUA para permitir a transferência legal "património iraquiano" sem restrições de qualquer natureza .
Esto está claro y es evidente. Isso é claro e óbvio. Existe un interés económico en el saqueo de las antigüedades iraquíes. Há um interesse económico na pilhagem de antiguidades iraquianas.Pero, ¿hay un interés oculto tras estas actuaciones aparentemente caóticas?. Mas há uma agenda escondida por trás dessas performances aparentemente caótica?.

2 - O conhecimento que vem da Suméria

Certamente, a tradução de algumas placas (agora removido da existência do Poder Mundial) por lingüistas proeminente e Samuel Noah Kramer e Zecharia Sitchin, Suméria apresentam uma civilização muito avançada.Kramer diz que "os sumérios, com a ajuda de seus deuses, especialmente Enlil (o Rei do Céu e da Terra), transformaram uma terra plana, seca e vento em um reino próspero e fértil."

Vários autores como Zecharia Sitchin, foram encontrados em textos sumérios como foguetes e equipamentos de navios dos deuses. São descrições de uma civilização extraterrestre que se desenvolveu nessa área do mundo por mais de 5000 anos?.

Alan Alford, diz-nos que a vida girava em torno de deuses sumérios. Estes eram o corpo físico e os olhos dos sumérios foram os An.Unna.Ki, literalmente "aqueles que vieram do Céu para a Terra." Esses deuses instruiu o povo na construção de templos em locais selecionados. Ao longo do tempo, vários confrontos armados tiveram lugar entre os deuses. Na região do Mar Morto têm encontrado evidências de um confronto nuclear volta de 2040 aC Esta região ainda permanecem e anomalias nucleares partículas radioativas. A onda nuclear provocou uma tempestade radioativa que terminou com a civilização suméria.Um texto sumério afirma: "Na terra caiu uma calamidade, um desconhecido para o homem, aquele que não tinha visto antes ...uma grande tempestade do céu ... uma tempestade que varreu toda a terra ... vento do mal como uma torrente ... acompanhado de um calor abrasador ... durante o dia, ele roubou a terra de seu sol que brilha à noite, as estrelas não brilham ... As pessoas estão aterrorizadas, mal conseguia respirar ... A boca se encheu de sangue ... feitas as casas foram abandonadas ...rios da Suméria fluiu com água amarga ... grama murcha cresceram ...Os deuses evacuados Uruk, escondido nas montanhas, fugiram para além das planícies .... "
As histórias sumérias sobre "aqueles que vieram do céu" é interrompido neste ponto. Os sobreviventes do Armagedom nuclear Annunaki sofreu uma queda enorme, mergulhar no caos e confusão.

Graças aos esforços dos elementos mais conscientes da humanidade, o conhecimento dos deuses sobreviveram em todo o mundo através de várias formas de esoterismo e sociedades secretas, como as Escolas de Mistério do Egito e da escola de Pitágoras. Pero sobre el mundo se cernía la sombra de la contra iniciación... Mas a maior parte do mundo a sombra pairava contra a iniciação ...

La biblia judía, según diversos autores, está escrita sobre conocimientos históricos e iniciáticos del pasado. A Bíblia judaica, de acordo com vários autores, está escrito no conhecimento histórico e início do passado. Mas o livro não seria a mesma gnose judaica, mas nele, o conhecimento teria sido corrompida e perversa com más intenções.

Os Sumerios


O Mistério dos Sumérios
 Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
     Quanto aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando morros artificiais.

     Conhecimentos e Tecnologia
     A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
     Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
     Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
     Idades Avançadas
     Segundo os escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral.
     O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre?
     Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…”
     Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamés.
     Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam.
     Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia.

domingo, 22 de julho de 2012

Druidas





Eles formavam a classe de sacerdotes entre os celtas, povo originário da Europa oriental que, no primeiro milênio a.C., se espalhou por quase todo o continente, até a Grã-Bretanha. "Os druidas eram considerados intermediários entre os homens e os deuses e atuavam também como juízes, magos e professores", afirma Pedro Paulo Funari, professor de História e Arqueologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).



"Como os celtas não deixaram obras escritas - apenas inscrições em objetos como taças e moedas - o que sabemos sobre eles vem de relatos dos romanos, surpresos com o fato de os druidas serem sacerdotes em tempo integral - pois em Roma essa função era acumulada por políticos, generais e magistrados", diz o historiador.

A principal fonte sobre os druidas é o próprio imperador Júlio César, que conta que eles tinham o privilégio de não pagar impostos e nem servir ao exército. Seus rituais incluíam sacrifícios humanos e, principalmente, o culto à natureza, toda ela considerada encantada por espíritos das árvores, bosques, lagos, fontes, cachoeiras e animais.

O druida (druid), na religião dos antigos povos celtas, especialmente os galos, era a pessoa que exercia as funções de sacerdote, poeta, juiz e legislador. Etimologicamente, a palavra druida deriva do galo dru-(u)id, que tinha o sentido de 'dono da ciência' ou 'muito sábio' entre os galos, povo pertencente ao tronco celta situado principalmente nos territórios das atuais, França, Bélgica e Luxemburgo a partir do ano 1000 a.C., aproximadamente.



O historiador romano Plínio o Velho, entretanto, relacionou etimologicamente a voz druida com o nome grego drãj 'carvalho', certamente pela importância que nos cultos religiosos druídicos tinham esta e outras árvores.Os druidas desempenhavam várias funções, eram sacerdotes, bardos, poetas e magos sem distinções como os historiadores gregos pensavam, inclusive Lucano.


O homem sábio que em muitas ocasiões se ocupava das questões religiosas desempenhava também o papel de conservar por tradição oral o patrimônio histórico, cultural e religioso ancestral, além de compor poemas satíricos em determinadas festas e celebrações.

Os druidas mais famosos da história, presentes em todas as sociedades celtas, foram os estabelecidos nas Galias e nas Ilhas Britânicas, onde eram os depositários de toda a tradição oral dos povos celtas.

Sua crença principal era a imortalidade do ser, visto que seus mortos continuavam vivendo em outro mundo, identificado como subterrâneo, onde o morto acompanhava seus deuses; os enterros celtas não eram diferentes. O corpo do morto era enterrado com todo tipo de objetos cotidianos, pois seu uso continuaria para sempre.



Apesar de sua elevada posição social, a estrutura social dos povos celtas fez com que participassem de todos os trabalhos da comunidade, tanto nos agrícolas como nas campanhas militares, embora sua principal ocupação era a educação dos jovens, a arbitragem nos litígios ocorridos entre as diversas tribos e a celebração dos diferentes ritos religiosos (especialmente os sacrifícios).

Dossiê Machu Pichu


Machu Picchu ou também Machu Pichu como é chamada em Portugal leva o nome também de Machu Pikchu que significa velha montanha em Quechua. Situada no topo de uma montanha a 2400 metros de altitude ela se trata de uma cidade pré-colombiana construída no século XV a partir da ordem dada pelo Inca Pachacuti que se tornou o simbolo principal da cultura Inca. Localizada no vale do rio Urubamba no povoado de Águas Calientes no Peru a sua localização e forma com que foi construída assombra devido a formação geológica do local onde ela esta situada, uma montanha incrustada por suas ruinas de forma perfeita e inigualável faz com que ela seja considerada Patrimônio Mundial da UNESCO, em 7 de julho de 2007 em Lisboa Portugal a magnífica construção foi elegida oficialmente também para estar entre uma das sete maravilhas do mundo. Hoje em dia Machu Pichu é o ponto turístico mais visitado do Peru.
A sua localizaçao exata é a 13° 9° 47 de latitude e 72° 32´ 44 de longitude oeste, a 130 km de Cusco no Peru. As montanhas de Machu Pichu fazem parte de uma formaçao chamada de Batolito de Vilcabamba na Cordilheira central dos Andes Peruanos. As ruinas estao situadas dentro de um territorio do Sistema Nacional de Areas Naturais Protegidas pelo Estado (Sinanpe) chamado de Santuario Historico de Machu Pichu. Esse territorio possui 32 592 hectares e protege especies em extinçao e ruinas Incas sendo a principal Machu Pichu.


Atualmente chamado de Templo Principal

Machu Pichu é constituída por duas grandes áreas principais sendo uma agrícola e outra residencial, na parte agrícola podemos encontrar terraços para plantaçao e construções para o armazenamento de alimentos. Já na parte residencial é possível observar a zona sagrada que se destaca pela presença de templos e mausoléus. A perfeição inigualável dos encaixes das pedras e a forma com que as construções estão distribuídas sem contar na quantidade de terraços para a agricultura se destacam demonstrando a impressionante capacidade do povo Inca. Todas as construções estão anatomicamente encrustadas no alto de uma montanha possuindo uma estrategia e planejamento arquitetônico sem igual para a época que se acredita que foi construída fazendo com que misteriosas teorias em relação a sua construção pairem no ar .


O MISTÉRIO DE STONEHENGE


O MISTÉRIO DE STONEHENGE
Na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, é que se ergue esse estranho e indecifrável complexo monolítico chamado Stonehenge, um enigma tão grande quanto ao das pirâmides.
Stonehenge é o monumento pré-histórico mais importante da Inglaterra e não há nada semelhante à ele em todo o mundo. Este altar de pedras tem sido usado há 5000 anos e até hoje não se tem certeza absoluta qual era sua finalidade. Rituais Druidas, cerimônias em homenagem ao sol, ou portal para seres de outros planetas são algumas das possibilidades sempre lembradas.
Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging Stones" ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como "Dança de Gigantes".
As “pedras azuis” usadas para construir Stonehenge foram trazidas de até 400 km de distância, nas montanhas de Gales, com direito a travessia marítima, quando não faltavam pedreiras na vizinhança. Algumas pesam 50 toneladas e tem 5 metros de altura. Se alguém traçar uma linha no chão, passando no meio do círculo formado pelas pedras, vai ver que esta linha aponta para a posição do nascer do sol de verão.

A mais antiga referência ao monumento, supõe-se, é a que faz o grego Hecateu de Abdera na sua História dos Hiperbóreos, datada de 350 A.C. ergue-se um templo notável, de forma circular, dedicado a Apolo, Deus do Sol...
O monumento é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a. C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos, cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento
As quatro "pedras de estação" que se supõe terem sido utilizadas como um Observatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol e da Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em 2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical no centro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e da margem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam. Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado e reconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos.
Originalmente Stonehenge era um círculo externo media 86 m de diâmetro. O círculo interno,com as pedras maiores, media 30 m. Havia ainda uma avenida de acesso principal onde ficavam os portais de pedra, marcando o alinhamento do sol e os ciclos da lua. Analisando-se as pedras viu-se que elas foram cortadas para encaixar exatamente uma na outra, o que é incrível, já que na época não existiam ferramentas de construção com esta precisão.

Ao meditar sobre os mistérios de Stonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos diferentes para construir o monumento.
Alguns relatos históricos contam que os Druidas, uma tribo Celta que habitou a região da Inglaterra durante o império Romano fizeram cerimônias aqui, mas é certo que não foram eles que construíram Stonehenge, pois o monumento já existia quando os Druidas chegaram à Inglaterra, a datação pelo carbono-14 prova isto. Eles apenas herdaram a tradição, costumes e rituais dos primeiros moradores deste lugar.
Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.

A FUNÇÃO DAS PIRÂMIDES [FAROL DE ALEXANDRIA]










A mais antiga data para a construção da grande Pirâmide de Quéops, foi apresentada pelo escritor árabe Abu Zayd el Balkhy. Baseado em antigas inscrições, diz que a pirâmide foi construída no tempo em que a Lira encontrava-se na constelação de Câncer, ou seja, há 73.000 a.C. Existe uma teoria que diz que as pedras teriam sido cortadas por algum instrumento tipo raio laser...essa teoria explicaria as marcas de serra nos blocos encontrados, pois o laser poderia facilmente produzir marcas semelhantes. a intensão dos construtores de perpetuar um conhecimento tecnológico milenar assombroso, que só conseguimos entender se admitirmos a passagem de seres extraterrestres ou de civilizações mais antigas e avançadas sobre a Terra". A função geradora de radiação energética da Pirâmide tem uma hipótese bastante plausível: foi detectada a penetração dessa radiação a 20 quilômetros de profundidade sob sua base, e é possível que a radiação superior do ápice se prolongue até os confins da via-láctea, visível aos instrumentos óticos especiais, desconhecidos por nós. Seria mesmo um mero acaso que a altura da Pirâmide deQuéops, multiplicada por um bilhão, corresponda aproximadamente à distância Terra-Sol? Isto é, a 149.450.000 Km? É um acaso, que um meridiano que passe pelo centro da pirâmide divide continentes e oceanos em duas metades exatamente iguais? É um acaso, que a circunferência da pirâmide, dividida pelo dobro de sua altura, tenha como resultado o famoso número de Ludof, Pi=3,1416? É acaso, que forneça cálculos sobre o peso da Terra, e é também acaso que o solo rochoso sobre o qual se levanta a construção esteja cuidadosa e exatamente nivelado? As fases da pirâmide estão posicionadas para os quatro pontos cardiais com uma incrível precisão, apresentando somente 0,015% de margem de erro.
Atuamente, para se conseguir está precisão são necessários um teodolito de laser, um mapa dentro dos dez metros de precisão, engenheiros, astrônomos e mestres de obras. Os construtores das pirâmides, segundo Bauval e Hancock, construíram a Grande Pirâmide intencionalmente de forma que seus canais interiores ficassem alinhados com algumas estrelas. São as pirâmides de Queóps, Quéfren e Miquerinos. Porém esses nomes são em grego. Em egípcio antigo, são Khufu, Khafre e Menkaure. Há relatos que o topo da pirâmide de Khufu era revestido de ouro puro. Infelizmente, o calcário e o ouro foram roubados com a invasão dos árabes, em aproximadamente 550 d.C (depois de Cristo). * As três pirâmides estão conectadas com a constelação de Órion (Três Marias) numa precisão incrivel.
* Cada lado da pirâmide aponta EXATAMENTE para Norte, Sul, Leste e Oeste. Nem o observátorio astronômico deParis tem uma precisão de pontos cardeais como as pirâmides.

Lemuria e Atlântida



O Elo Perdido

Lemúria

A Lemúria estendia-se de Madagascar a Ceilão e Sumatra. Incluía algumas partes do que é hoje a África. Porém o gigantesco continente, que ia do Oceano Índico à Austrália, desapareceu por completo sob as águas do Pacífico, deixando ver, aqui e ali, somente alguns topos de seus montes mais elevados.
Amplia a Austrália dos períodos terciários à Nova Guiné e às ilhas Salomão, talvez a Fidji, e de seus tipos marsupiais inferem uma conexão com o continente do Norte durante a era secundária.
Uma das lendas mais antigas da Índia, conservada nos templos por tradição oral e escrita, reza que há várias centenas de mil anos, havia no Oceano Pacífico um imenso continente, que foi destruído por convulsões geológicas e cujos fragmentos podem ver-se em Madagascar, Ceilão, Sumatra, Java, Bornéu e ilhas principais da Polinésia. As altas mesetas do Industão, não estariam representadas senão pelas grandes ilhas contíguas ao continente central... Segundo os Brahmanes, essa região havia alcançado um alto grau de civilização e a península do Industão, acrescida pelo deslocamento das águas na ocasião do grande cataclisma, não fez mais que continuar a cadeia das primitivas tradições originadas no mesmo continente. Essas tradições dão o nome de Rutas aos povos que habitavam o imenso continente equinocial; e de sua linguagem é que derivou o sânscrito...
Durante os primeiros dias da Lemúria, erguia-se como um pico gigantesco surgido do fundo do mar, e a área compreendia entre o Altas e Madagascar estava coberta pelas águas até o primeiro período da Atlântida, após o desaparecimento da Lemúria, quando a África emergiu do Oceano e o Altas foi submerso pela metade.
Os pormenores quanto à submersão do Continente habitado pela segunda raça raiz (ver Saint germain - Fraternidade Branca) são algo escassos. Menciona-se a história do Terceiro Continente, ou Lemúria, mas no tocante aos outros há simples alusões. Diz-se que a Lemúria pereceu 700.000 anos antes do começo da chamada era Terciária (período Eoceno).
O cataclisma que destruiu o enorme continente, do qual é a Austrália o principal remanescente, foi ocasionado por uma série de convulsões subterrâneas e pela violenta ruptura de solo no fundo dos oceanos.
Talvez seja esta a razão por que a ilha de Páscoa, com suas maravilhosas estátuas gigantescas testemunho eloqüente da existência de um continente que submergiu, com sua humanidade civilizada, quase não é mencionada nas enciclopédias modernas. Evita-se cuidadosamente fazer-lhe referência, a não ser em algumas narrativas.
Entre a evolução fisiológica final e a construção da primeira cidade lemuriana transcorreram muitas centenas de mil anos. Sem embargo, já estavam os Lemurianos, em sua sexta sub-raça, construindo com pedras e lava suas primeiras cidades rochosas. Uma dessas grandes cidades de estrutura primitiva foi toda construída de lava, a umas trinta milhas (...) do sítio e que agora a ilha de Páscoa estende sua estreita faixa de solo estéril; cidade que uma série de erupções vulcânicas destruiu por completo. Os restos mais antigos das construções ciclópicas foram obras das últimas sub raças lemurianas.
Naqueles dias, frações consideráveis do futuro continente da Atlântida ainda faziam parte integrante do leito do Oceano. A Lemúria, nome que convencionamos dar ao Continente da Terceira Raça, era então uma terra gigantesca. Ocupava toda a área compreendida desde a base dos Himalaia, que a separavam do mar interior, cujas ondas rolavam sobre o que hoje é o Tibet, a Mongólia e o grande deserto de Shamo (Gobi), até Chittagong, prolongando - se a Oeste na direção de Hardward, e a Este até Assam (Annam). Daí se estendia para o Sul, através da Índia Meridional, Ceilão e Sumatra; e abarcando, no rumo do Sul, Madagascar à direita, Austrália e Tasmânia à esquerda, avançava até alguns graus do círculo Antártico. A partir da Austrália, que era então uma região interior do continente principal estendia - se ao longo do Oceano Pacífico, além de Rapa Nuí (Ilha de Páscoa). Esta informação parece estar corroborada pela Ciência, ainda que parcialmente. Quando fala sobre a direção (e movimento) dos continentes e demonstra que as massas infra - árticas acompanham geralmente o meridiano, está a ciência referindo-se a vários continentes antigos, embora indiretamente e como conseqüência devia existir uma proximidade muito grande entre a Índia e a Austrália, e em época tão remota que era seguramente pré-terciária, a Lemúria pereceu, e o que restou dela,  resurgiu mais forte do que nunca, conhecida como  Atlântida.

Atlântida

sábado, 21 de julho de 2012

A Misteriosa Esfinge de Gizé





Entre os anos de 1816 e 1818, o capitão Giovanni Batista Caviglia se encarregou de desenterrar a Esfinge e os templos que a rodeiam. Sua proximidade com a pirâmide de Quéfren foi imediatamente a razão para associar sua construção a figura deste faraó, defendendo inclusive a tese de que o rosto da Esfinge é do próprio Quéfren (2520-2494 a.C.). Desde então essa teoría tem permanecido até nossos tempos, e uma das peças fundamentais de cronologia estabelecida da história do Egito por parte da egiptologia oficial.
Com 57 metros de longitude e quase 20 de altura, construídos em só um bloco de rocha natural, permanece grande parte de sua história enterradas pelas areias do deserto. Conta a lenda que por volta do ano 1400 a.C. o Faraó Tutmosis IV, um dia quando ainda era príncipe caiu cansado a smobra da cabeça da Esfinge que sobresia da areia, de repente a Esfinge abriu a boca e falou, dizendo-lhe que era o Deus Haratche-Chepere-Ra-Atón e que em troca do então príncipe desenterrá-lo, lhe prometia a coroa do Egito e o faria possuidor de riquezas inimagináveis.
Tal como as cronologias recolhidas por diversos autores, a Esfinge também sinalava que a história do Egito se remonta a muito mais tempo do que os estudos conseguem provar. J.A.West em colaboração com o geofísico Thomas Dobecki e o geólogo Robert Schoch da universidade de Boston, levaram a cabo uma minusciosa analise da rocha da Esfinge, o qual concluia que a formação da Esfinge poderia ser fruto da erosão da chuva. Mas, chuva no Egito? Quando?. Este era o ponto crucial, pois chuva no Egito existiu antes da mudança climática que assolou o deserto do Saara no fim da ultima era glacial.

Todos esses dados contaram com certa aprovação de muitíssimos geólogos depois da apresentação detalhada por parte de West à Sociedade de Geologia Norte-Americana, a qual prometeu fundos econômicos e ajuda técnica para a continuação dos estudos em Gizé. Porém a reação da egiptologia oficial não foi a esperada, pois pressionaram o governo egípcio para que proibisse a realização de provas geológicas a cerca da Esfinge, e trataram de desprestigiar esse tipo de estudo geológicos que haviam interferido na parcela de “uso e desfruto” da egiptologia oficial.
Novos dados e informes seguiram aparecendo, inclusive através de meios de prestígio como o “New York Times”, onde através de fóruns, se questionava outro dogma da egiptologia clássica, que era o que mantém como tese mais aceita o fato de que o rosto da Esfinge é realmente o do faraó Quéfren.
Os resultados demonstravam quem em pouco ou nada se pareciam.

Cairo eh Marte...????



O verdadeiro segredo das pirâmides refere-se a uma ciência vinda de um outro 
mundo?
Em 820 d.C., a dar-se crédito aos relatos dos contistas árabes, a grande pirâmide 
possuía seu revestimento de pedra calcária, o qual  trazia em sua superfície 
numerosos símbolos de cores diversas, verdadeiras obras-primas de conjunto. 
Ninguém sabia então de que lado se encontrava a entrada. Os iniciados árabes 
sabiam que o monumento abrigava sob a sua massa imponentes câmaras secretas 
que encerravam uma revelação sobre-humana: os Arquivos científicos do homem 
antediluviano, lá depostos pelos sábios da Atlântida. Não se afirma que a planta de 
Chéops foi desenhada por um dos maiores inspirados da Bíblia: Enoch, que subiu ao 
céu em um carro de fogo?... 
Os mais sábios peritos consideram que o Egito do tempo dos faraós devia alimentar 
mais de 10.000.000 de habitantes e possuir máquinas de grande potência e de uma 
perfeição desconhecida agora, para poder levar a bom termo trabalhos gigantescos. 
Esta riqueza da terra dos faraós, encontramos prova dela na Bíblia, no capítulo 13 
do Gênese (10) no qual Moisés escreve: 
"Loth ergueu os olhos e viu toda a planície do Jordão que estava inteiramente 
irrigada, antes que o Eterno tivesse destruído Sodoma e Gomorra, era como um 
jardim do Eterno até Tsoar, como o país do Egito". 

Pirâmides – parte IV – Dilúvio, Pirâmides e Stonehenge



por  em TEORIA DA CONSPIRAÇÃO 







A Câmara dos Reis.
Antes disto, vamos brincar um pouco com a geometria sagrada. Pela imagem ao lado, vocês podem perceber que a pirâmide, além das perfeições milimétricas que comentei nopost anterior, possui algumas câmaras internas, que as otoridades chamaram de “Câmara do Rei” e “Câmara da Rainha”.
Para falar sobre elas, primeiro vou ensinar vocês a construírem suas próprias pirâmides com um compasso e um esquadro. Faça da seguinte maneira.
Trace uma linha reta em um papel. Faça com um compasso 2 círculos tangentes sobre esta linha. Em seguida, faça duas linhas perpendiculares ao centro de cada círculo até que elas toquem o ponto superior de cada círculo. Ligue os pontos ABCD da maneira que eu coloquei ao lado.
Usando o compasso, coloque a ponta dele no centro obtido pelo X e trace um segundo círculo, com intersecção nestes 4 pontos ABC e D. Usando o esquadro, trace uma reta do topo deste novo círculo até a base e você terá a exata proporção das pirâmides da atlântida.
Os traçados BC e AD “coincidentemente” terão os exatos mesmos ângulos de inclinação das passagens que ligam o exterior da pirâmide às câmaras encontradas (acompanhe as imagens) e estas câmaras e túneis, bem como seus cruzamentos teóricos “coincidem” perfeitamente com as quatro câmaras, 2 do “Rei” e 2 da “Rainha”.
“Opa ! – como assim QUATRO?!?!? As otoridades dizem que só existem DUAS câmaras na pirâmide!!!.”
Desde 1963, as otoridades têm sabotado e bloqueado sistematicamente qualquer investigação nas pirâmides que não fosse estritamente observada e acompanhada de perto por seus agentes religiosos e historiadores que precisam manter suas teorias de “tumba do faraó” intactas. Mas o tio Marcelo conseguiu algumas fotos muito interessantes de 1910 para mostrar para vocês..
Dentro da pirâmide, existem dois conjuntos de câmaras, dispostas lado a lado, como na figura e seguindo alinhamentos perfeitos não apenas em relação ao Norte da Terra mas em relação a certas estrelas e constelações. A estrutura milimétrica da pirâmide bem como sua composição material (o tipo de pedra escolhido) facilitam certos tipos de vibrações harmônicas (a saber, 740 Hz).

Vamos estudar um pouco da câmara “oficial” e depois vamos para as teorias conspiratórias de câmara dupla:
A câmara do Rei segue a mesma proporção do Templo de Salomão (vão procurar na Bíblia, no livro dos Reis, se quiserem saber qual é… também não vou dar tudo mastigado aqui). Na verdade, o correto é dizer que o TEMPLO é que segue as mesmas proporções da câmara dentro da pirâmide, certo? Hehehe
A estrutura interna da câmara dos reis é dividida em 20 pedras, vindas de uma pedreira que não é a mesma que o restante da pirâmide, porque a câmara necessita de uma freqüência harmônica diferente (440Hz). A disposição e o tamanho destas pedras também é milimetricamente calculada, para que as proporções entre as larguras e profundidades de cada pedra correspondam às mesmas proporções de diâmetro e tempo de translação cada um dos sete primeiros planetas do sistema solar (“coincidência? São 14 coincidências então… ). Veja a imagem abaixo e confira as contas neste site aqui. Não vou explicar porque senão lá se vão mais dois posts completos só para isto e estaremos nos perdendo em detalhes…

Pirâmides parte III A câmara dos reis



por  em TEORIA DA CONSPIRAÇÃO 



A Câmara dos Reis.
Antes disto, vamos brincar um pouco com a geometria sagrada. Pela imagem ao lado, vocês podem perceber que a pirâmide, além das perfeições milimétricas que comentei nopost anterior, possui algumas câmaras internas, que as otoridades chamaram de “Câmara do Rei” e “Câmara da Rainha”.
Para falar sobre elas, primeiro vou ensinar vocês a construírem suas próprias pirâmides com um compasso e um esquadro. Faça da seguinte maneira.
Trace uma linha reta em um papel. Faça com um compasso 2 círculos tangentes sobre esta linha. Em seguida, faça duas linhas perpendiculares ao centro de cada círculo até que elas toquem o ponto superior de cada círculo. Ligue os pontos ABCD da maneira que eu coloquei ao lado.
Usando o compasso, coloque a ponta dele no centro obtido pelo X e trace um segundo círculo, com intersecção nestes 4 pontos ABC e D. Usando o esquadro, trace uma reta do topo deste novo círculo até a base e você terá a exata proporção das pirâmides da atlântida.
Os traçados BC e AD “coincidentemente” terão os exatos mesmos ângulos de inclinação das passagens que ligam o exterior da pirâmide às câmaras encontradas (acompanhe as imagens) e estas câmaras e túneis, bem como seus cruzamentos teóricos “coincidem” perfeitamente com as quatro câmaras, 2 do “Rei” e 2 da “Rainha”.
“Opa ! – como assim QUATRO?!?!? As otoridades dizem que só existem DUAS câmaras na pirâmide!!!.”
Desde 1963, as otoridades têm sabotado e bloqueado sistematicamente qualquer investigação nas pirâmides que não fosse estritamente observada e acompanhada de perto por seus agentes religiosos e historiadores que precisam manter suas teorias de “tumba do faraó” intactas. Mas o tio Marcelo conseguiu algumas fotos muito interessantes de 1910 para mostrar para vocês..

Piramides parte II





Olá crianças,
Hoje falaremos sobre a matemática das pirâmides. Recomendo ler o Post sobre asPirâmides submersas no Japão e Astrologia para não pegar o bonde andando…  http://priufo.blogspot.com/2011/06/as-piramides-submersas-do-japao.html
Em primeiro lugar, a palavra “pirâmide” vem do grego Pyramidos, ou “medida de luz”. Dentre a centena de pirâmides egípcias, vou começar pelo complexo de Gizé (ou Giza), considerado o mais importante deles, mais especificamente pela pirâmide de Khufu (ou Queops).
Khufu possui 146m de altura, 230m de lado e o número exato de pedras, calculado por computadores, de 590,712 unidades (variando em peso de 2,5 a 70 toneladas). Estas medidas, na verdade, devem ser calculadas em Pyramid Inches (cerca de 2,5426cm) que são as medidas utilizadas na construção das pirâmides. Se fizermos desta maneira, o perímetro de Khufu possui exatos 36524 PI (ou seja, 100x a duração do ano terrestre) e assim por diante.
Todas as pedras de mesmo peso possuem também o mesmo tamanho, com erro menor que 0,025cm em qualquer medida adotada; possuem ângulos perfeitamente retos em suas 6 faces, com precisão de 0,1 grau e encaixe entre elas que não deixa espaço suficiente para passar uma lâmina de canivete (0,04cm). A precisão de encaixe destas pedras, considerando o conjunto, é de 0,015cm/100m (nem os mais modernos construtores de submarinos chegam neste grau de precisão – a precisão de projeto de um submarino nuclear é de 0,08cm/100m na mesma escala).
Ainda sobre esta estrutura principal, estavam encaixadas 144.000 placas polidas de limestone branca, idênticas em tamanho (precisão de 0,25cm), pesando cerca de 2 toneladas cada, deixando espaço de 0,025cm entre elas. Estas pedras foram recortadas e arrastadas de Tura ou Masada, pedreiras localizadas a cerca de 15-20km do Cairo. Apenas o bloco de granito que forma o piso da Câmara do Rei, com 80 toneladas, e o “sarcófago”, tiveram de ser arrastados de Aswan, que fica a 800km do Cairo.
A pirâmide de Khufu é um quadrado perfeito, com erro de 58mm (em 230 metros!) e erro de ângulo reto de 1 minuto (1/60 de um grau), alinhada perfeitamente com o norte do Planeta. A base da pirâmide é perfeitamente plana, com desnível de apenas 0,075cm/100m (para quem não é arquiteto ou engenheiro esses números não dizem muita coisa, mas para ter uma idéia comparativa do quão preciso foi o nivelamento das pirâmides, basta dizer que edifícios modernos de alta tecnologia chegam a 15-20cm/100m em desnível).
As 3 pirâmides alinham-se com a constelação de Orion com margem de erro de 0,001% quando comparadas com a posição destas estrelas no céu em 10.500 AC.
Além disto, as câmaras interiores foram projetadas ANTES da pirâmide ser construída, sendo deixadas como “buracos” na estrutura da pirâmide (e não “escavadas posteriormente”!), ou seja, os construtores iam empilhando os blocos de pedra e deixando os espaços vazios que seriam cada câmara enquanto iam erguendo as pirâmides.
E eu nem comecei ainda a falar sobre a Câmara do Rei, cuja configuração e proporção das pedras do chão refletem as medidas/translações dos seis primeiros planetas do Sistema Solar (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno).
Também não falei ainda do “sarcófago” do faraó, que é grande demais para passar pelos dutos da pirâmide, ou seja, ele foi colocado na câmara do rei ANTES da pirâmide ter sido “fechada”. Como disse acima, esta pedra, esculpida em um ÙNICO bloco de 30 toneladas, foi arrastado por 800km de Aswan até o Cairo durante a construção da pirâmide, de modo a poder ser encaixado na posição correta.
(Mais tarde falaremos em detalhes sobre como a Câmara dos Reis e o Templo de Salomão possuem as mesmas proporções, e de como o “sarcófago” possui as mesmas proporções da arca da Aliança).
Um último detalhe é que, apesar de todo este cuidado milimétrico de projeto da pirâmide, o “sarcófago” é PEQUENO DEMAIS para caber uma pessoa deitada dentro dele (pausa para rir).
É importante lembrar disto porque, quando falarmos mais pra frente sobre os ALINHAMENTOS dos dutos das câmaras internas com as principais estrelas e constelações da época, durante determinados períodos do ano, temos de ter em mente que toda a estrutura é um gigantesco observatório astronômico, PROJETADO como tal e não fruto de mero “acaso”. Os dutos são alinhados com perfeição de um centésimo de grau em duas câmaras principais de observação.
Também preciso dizer que as pirâmides não possuem entradas externas. As entradas eram todas subterrâneas, vindas de uma câmara que ficava sob a esfinge, fazendo com que todo o complexo só pudesse ser acessado por dentro. Quando os exploradores ingleses penetraram nas câmaras internas, o fizeram DINAMITANDO os dutos externamente (pois as entradas subterrâneas encontravam-se soterradas). Então nomearam aquilo de “dutos de ventilação” (em uma “tumba”, mas tudo bem… ).

Pirâmides da China


As Pirâmides de Quin Ling Shan na região de Xi'an, República da China foram descobertas por dois exploradores australianos em 1912. O complexo arquitetônico possui 100 pirâmides espalhadas por 2.000 quilômetros quadrados, com idade estimada em 5.000 anos. As estruturas das pirâmides foram feitas em argila, mas ficaram quase tão duras quanto pedra ao longo dos séculos. Muitas estão danificadas pela erosão ou agricultura e outras sustentam um templo no topo.


A maior delas tem 300 metros de altura, chamada "Pirâmide Branca", é maior que a Pirâmide do Sol de Teotihuacan, no México, e tão larga quanto a grande Pirâmide de Giza. As demais variam de 35 a 90 metros de altura. As pirâmides foram fotografadas pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial, por um piloto da United States Air Force, que fazia um vôo de abastecimento para as forças chinesas vindo de Assam, no norte da Índia, quando problemas no motor fizeram com que ele viajasse em baixa altitude.
Em 1994, o pesquisador alemão Hartwig Hausdorf viajou pela região, gravou 18 minutos em vídeo e montou um relatório de suas pesquisas chamado "Die Weisse Pyramide", até hoje ainda não traduzido. Está com grande dificuldade para continuar seus estudos pois o governo chinês restringiu seu acesso à região.

Em uma entrevista concedida a uma rádio americana, Hausdorf falou sobre as pirâmides chinesas e de um extraordinário acidente com um OVNI na mesma região: "a versão chinesa para o Caso Roswell". Ele descreve um grande número de túmulos que contêm esqueletos de estranhos humanóides, com cabeça grande e altura de 1,5 m. Além disso, junto deles, estavam centenas de discos de granito com estranhos hieróglifos. A tradução destes hieróglifos fala que há 12.000 anos houve uma colisão de um objeto "vindo do espaço" e cita a existência de seres humanóides, magros, amarelados e de cabeça grande que caíram do céu...



EXTRATERRESTRES


As pirâmides chinesas foram descobertas nos primeiros anos do século XX. Segundo a lenda, mais de mil pirâmides foram construídas na China, há mais de cinco mil anos, por imperadores que acreditavam em civilizações extraterrestres e viam a si mesmos como "descendentes dos deuses" - daqueles que vieram dos céus à bordo de "dragões de ferro". A maioria destas pirâmides tem entre 25 e 100 metros de altura com exceção da Grande Pirâmide Branca, a maior de todas, com 300 metros, considerada "mãe" de todas as outras. - publicado em 24/08/2002Característica curiosa dessas pirâmides é sua semelhanças com aquelas encontradas no México e na Guatemala.

Pirâmides do Egito


As chamadas pirâmides do Egito, denominadas como pirâmides de Gizé, localizam-se no planalto de Gizé, na margem esquerda dorio Nilo, próximo à cidade do Cairo, no Egito. São as únicas remanescentes das Sete maravilhas do mundo antigo.
Constituem-se em estruturas monumentais construídas em pedra e, como o nome também indica, apresentam uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais, nas pirâmides egípcias mais antigas, denominadas como mastabas) que convergem para um vértice. No total foram identificadas cerca de 80 pirâmides em todo o país, embora a sua maior parte esteja reduzida a montículos de terra.


As pirâmides no planalto de Gizé foram erguidas pelo faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos há cerca de 2700 a.C., desde o início doAntigo Reinado até perto do Período Ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu iniciou-se com a III Dinastia e terminou na VI Dinastia (2686 - 2345 a.C.). Primitivamente não se constituíam em estruturas isoladas, mas sim integradas num complexo arquitectônico de vastas dimensões.


Evolução


A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura do faraó, na fasepré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem mandou edificar uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 metros de altura e 6 degraus em toda a volta, com 109 metros de comprimento norte-sul e 125 metros de leste a oeste.


As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é escavada no solo. Depois da IV dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a construção da ampla necrópole de Gizé.


Pirâmide de Quéops


A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas. Com mais de 146 metros de altura, só foi ultrapassada em altura no século XVI pela torre da Catedral de Beauvais que foi terminada em 1569, tendo ruído 4 anos depois em 1573.

Ilha de Pascoa







São apenas 18 km² de terras áridas, originárias das erupções de quatro vulcões, hoje inativos. Pertencente ao Chile, ela é a porção de terra habitada mais isolada do restante da humanidade, em todo o Planeta. Qualquer terra mais próxima, está a uma distância de 3000 a 3200km, por isso os pascoanos chamam-na de "umbigo do mundo"; é de imensa solidão, cercada pelas águas perigosas do sul do Oceano Pacífico. Este pequeno pedaço de terra da Oceania foi descoberto, por acaso, pelo almirante holandês Jacob Roggeven, justamente num domingo de Páscoa de 1772; mais tarde, foi rebatizada pelos espanhóis, com o nome do santo protetor de seu imperador, passando a constar nos seus mapas náuticos como Ilha de São Carlos. Atualmente, é designada pelos pasquenses de Rapa-Nui.

A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra.