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domingo, 18 de agosto de 2013

A Fraternidade Babilônica - David Icke

Enquanto as águas do dilúvio recuavam, depois do catalismo de Vênus, os sobreviventes desceram das montanhas e saíram do interior da Terra. Eles se assentaram nas terras baixas e planícies e começaram a reconstruir. Isto foi quando a Suméria, o Egito e a civilização no Vale do Indo repentinamente surgiram em um alto nível de avanço tecnológico, embora existissem antes e agora, estavam estabelecidos depois do cataclismo.
A sociedade sumeriana começou no auge de seu desenvolvimento por causa desta repentina infusão de conhecimento e a raça branca ariana, originalmente de Marte, expandiu-se das Montanhas Cáucaso e do Oriente Próximo para baixo na Suméria, Egito e no Vale do Indo onde, como até a história convencional concorda, sociedades altamente avançadas espontaneamente surgiram. Contudo dentro desta raça branca, e outras também, havia uma vertente que eu chamarei réptil-ariana ou réptil-humana. Todas às vezes que eu usar o termo ariano eu estou me referindo a raça branca. Estas eram as linhagens acasaladas criadas pelas manipulações genéticas dos Anunnaki. O maior centro das linhagens réptil-arianas, no mundo antigo, depois que as águas do dilúvio recuaram, era Babilônia no sul da região da Suméria ao longo do Rio Eufrates. Uma olhada mais de perto nas evidências parece datar a fundação da Babilônia bem anterior do que previamente acreditou-se e ela era uma das primeiras cidades na era pós-dilúvio. Foi aqui que as escolas de mistério e sociedades secretas foram constituídas, as quais eram para estender-se pelo globo nos milhares de anos que se seguiam. A Fraternidade que controla o mundo hoje é a moderna expressão da Fraternidade Babilônica de sacerdotes e 'realeza' réptil-ariana que se reuniram ali depois do dilúvio. Foi na Babilônia neste período pós dilúvio, por volta de 6.000 anos atrás, que as crenças base – crenças manipuladas – das religiões do mundo de hoje foram estabelecidas para controlar e governar as pessoas.
O fundador da Babilônia, de acordo com os textos antigos e lendas, foi Nimrod que reinou com sua mulher, Rainha Semiramis. Nimrod era descrito como um „poderoso tirano‟ e um dos „gigantes‟. Os árabes acreditavam que depois do dilúvio foi Nimrod que construiu, ou reconstruiu, a surpreendente estrutura em Baalbek no Líbano com três pedras pesando 800 toneladas cada uma. Diz-se que ele governou a região que é agora o Líbano e, de acordo com o Gênesis, os primeiros centros do reino de Nimrod foram Babilônia, Akkad e outras na terra de Shinar (Suméria). Mais tarde ele expandiu na direção da Assíria para construir cidades como Nínive onde muitas das Tabuinhas Sumerianas foram encontradas.
Nimrod e Semiramis (ou os seres que estes nomes simbolizavam) eram das linhagens répteis que também tornaram-se conhecidos como Titãs, as vertentes genéticas dos humanos dominados por répteis (possuídos) e os reptilianos puro sangue. Esta raça de „gigantes‟ ou „Titãs‟ dizia-se descendente de Noé, o bebê descrito no Livro de Enoch (previamente o Livro de Noé) como sendo um ser híbrido humano-Sentinela com pele extremamente branca. O pai de Nimrod nos textos do Gênesis era Cush, também conhecido como Bel ou Belus, que era o neto de Noé e filho de Ham. Cush tornou-se conhecido como a divindade, Hermes, que significa Filho de Ham. (1) Ham ou Khem significa o ‟incinerado‟ e deve ter sido ligado a adoração do Sol. (2) Uma grande rede de divindades emergiram da Babilônia e suas conexões com o Egito. Nimrod e Semiramis permanecem divindades da Fraternidade até o dia de hoje sob muitos nomes diferentes. Nimrod era simbolizado como um peixe e a Rainha Semiramis como um peixe, ou uma pomba. Semiramis é provável ser simbólica de Ninkharsag, a criadora das linhagens réptil-humanas. Nimrod era o deus-peixe Dagon que era retratado como meio homem, meio peixe. (3) É possível que fosse simbólico de ele ser meio humano, meio réptil com escamas. A rainha Semiramis era também simbolizada como um peixe, porque os babilônios acreditavam ser o peixe um afrodisíaco e ele tornou-se símbolo da Deusa do Amor. (4) Por isso o uso do peixe no simbolismo e arquitetura cristã. Em seu papel como o „Espírito Santo‟, Semiramis era mostrada como uma pomba segurando um ramo de oliveira e Semiramis significa „portadora do ramo‟ como em „Ze‟ (a) „emir‟ (ramo) e „amit‟(portadora). (5) Repare também este simbolismo na estória de Noé e do Grande Dilúvio, quando a pomba retorna portando (carregando) um ramo de oliveira. O retorno dos reptilianos depois do dilúvio? O nome, Semiramis, era desdobrado na mais primitiva divindade indiana, Sami-Rama-isi ou Semi-ramis. (6) Um peixe ou uma pomba são dois símbolos largamente usados em rituais religiosos e cerimônias nacionais, embora a maioria das pessoas envolvidas não tenham idéia da significação verdadeira. Sinn Fein, a ala política do grupo terrorista da Irlanda do Norte o IRA, têm uma pomba como seu símbolo e você encontra a pomba em muitos dos cetros portados pelos monarcas britânicos (veja a seção de imagens). Ambas organizações são frentes (fronts-fachadas) modernas para a Fraternidade Babilônica e as pombas simbolizam a Rainha Semiramis. A pomba para eles não é símbolo da paz, mas da morte e destruição por causa do simbolismo reverso que a Fraternidade emprega. Se é positivo para as massas, é negativo para a Fraternidade, e isto permite que seus símbolos negativos sejam colocados em todas as partes na arena pública. Ninguém reclama porque não têm idéia do que estes símbolos, como a pomba, realmente representam.



A Flor de Lis, símbolo da trinidade babilônica de Nimrod, Rainha Semiramis e Tammuz, entre outras coisas.

Semiramis era chamada a Rainha do Céu (também Réia), a Virgem Mãe dos Deuses, e algumas vezes conhecida como a Grande Mãe Terra (Ninkharsag). Ela era também adorada sob o nome Astarte „a mulher que fez torres‟ e isto pode se referir a Torre de Babel (Babilônia) a qual é dito que Nimrod construiu. As linhagens da realeza européia provêm das linhagens réptil-arianas da Babilônia e a coroa se derivou do chapéu (casquete) com chifres usado por Nimrod. Os chifres simbolizavam a autoridade do monarca e mais tarde tornaram-se uma faixa de metal com três chifres simbolizando poder real com autoridade divina. (7) Isto é representado pelo símbolo da flor-de-lis a qual você encontra por toda as insígnias da realeza moderna (veja Figura 6). Como eu já mencionei, a hierarquia „real‟ Draco, os brancos albinos alados, (dizia-se) teria chifres, e eu tenho certeza que esta é a verdadeira origem dos chapéus com chifres da realeza antiga. A clássica representação do Diabo também têm chifres similares aos Draco.
À Nimrod deu-se o título Baal (o Senhor) e Semiramis era Baalti (Minha Dama-Senhora). O termo latino para minha dama é Mea Domina a qual tem no italiano a corruptela Madonna. (8) Nimrod era representado em seu papel dual como Deus o Pai e Ninus, o filho de Semiramis, e o ramo de oliveira dela era simbólico desta descendência produzida através de uma „natividade virgem‟. Ninus era também conhecido como Tammuz que se dizia ter sido crucificado com um cordeiro à seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias mais tarde, seu corpo tinha desaparecido. Recebeu esta informação em outro lugar antes? Este tema marido-esposa-filho de Nimrod-Semiramis-Ninus/Tammuz tornou-se a mitologia Osiris-Isis-Horus dos egípcios com seus equivalentes na Índia, Ásia, China e em outras partes. Muito mais tarde seriam José, Maria e Jesus. Quando os babilônios conduziam seus ritos de primavera para marcar a morte e ressurreição depois de três dias de Tammuz-
Ninus, eles ofereciam pãezinhos inscritos com uma cruz solar. Sim, até os pãezinhos inscritos com uma cruz solar (hot cross buns) da tradição pascal britânica provêm da Babilônia. Páscoa (Easter) provêm de um outro aspecto da Rainha Semiramis – Ishtar – e é disto, possivelmente de uma outra divindade, Ashtaroth (Astarte), que nós obtemos o nome de „Ashtar‟ como em „Comando Ashtar‟, uma crença completamente manipulada da Nova Era em um „herói‟ extraterrestre que viria salvar-nos. Os mitos e simbolismos babilônios proveram os alicerces para todas as principais religiões, especialmente o Cristianismo. A Igreja Romana foi uma criação da Fraternidade Babilônica e o papa ainda usa uma mitra moldada como uma cabeça de peixe para simbolizar Nimrod. Este é também o significado do seu anel do Pescador. Alegava-se