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domingo, 28 de julho de 2013

As profecias de 3 sulamericanos sobre Nibiru


Raríssimo programa de TV onde se apresentam a 3 Mestres falando sobre a chegada de Hercólubus: Samael Aun Weor, o chileno Carlos Muñoz Ferrada e Rabolu. Esta é a Primeira parte com o V.M. Samael



Um dos maiores astrônomos do mundo, o mestre e cientista chileno Carlos Muñoz Ferrada confirma a passagem de Hercólubus e dá detalhes como sua velocidade e órbita., nesta 2a parte deste raríssimo vídeo.




O Mestre Rabolu, em sua primeira e única aparição na televisão, fala sobre Hercólubus, Desdobramento Astral e Morte do Ego. 3a parte deste raríssimo vídeo.


sábado, 21 de julho de 2012

NIBIRU: O ASTRO DAS HECATOMBES



Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registro mais antigo deste planeta - considerado terrível pelas conseqüências que provoca ao passar - é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Em uma de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia.
O nome Nibiru, conferido pelos sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa "o planeta que cruza", pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter [ver C01Q054]. Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante, os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus.
Para os sumérios, seus deuses são provenientes de Nibiru, que segundo seus textos possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol. Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas entenderem-no: suas características são excêntricas com respeito ao padrão conhecido. O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). Por este motivo, Nibiru é designado em vários referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efetuadas por Nostradamus [ver C04Q029 e C06Q006].
Nibiru é de fato é uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa.
Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19-JUN-1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. [seria interessante verC01Q017 para os prognósticos das datas de sua chegada e a data do início das especulações sobre sua existência].
Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço. O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue:
"Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion... Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é ." [seria l'iris, em C01Q017, uma anagrama parcial de IRAS (Infrared Astronomical Satellite), indicando a sua detecção em 1982?]
Ainda na década de 1980, os astrônomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Netuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrônomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante em sua órbita de 3.600 anos. Temos assim uma forte convicção de que: