quinta-feira, 26 de julho de 2012

A Bíblia de Kolbrin em Português


‘A passagem do Planeta 12 é narrado em um livro que chegou em minhas mãos depois de minha ida a Nova Zelândia a três anos. O livro se chama O Kolbrin, compilado de manuscritos salvados antes do incêndio do Monastério de Glastonbury e guardado por um grupo chamado “Os Culdianos”. Devo dizer que eu não sou um Culdiano e que o livro me foi entregue por um amigo que é membro desse grupo. O presente trabalho foi piblicado em 1994 aqui em Támesis por los culdianos e a tradução corresponde ao inglês moderno.

É uma bíblia paralela, porem é importante considerar que notavelmente inclui mais detalhes relativos a certos acontecimentos como o Dilúvio e o Êxodo. O nome ‘O Destruidor’ precipita ambos os eventos e tem muitas paginas que descrevem os terríveis acontecimentos que estão por vir.
Nenhuma data é mencionada, mas não deixa duvidas de que ‘ele’ virá.'


ESTOU TRADUZIDO A BÍBLIA DE KOLBRIN PARA O NOSSO PORTUGUÊS. AS TRADUÇÕES ESTÃO SENDO FEITAS EM TÓPICOS NO ORKUT, SE ALGUEM TIVER INTERESSE EM LER, PARTICIPE DA COMUNIDADE NO ORKUT

http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=100556491

Nos últimos cinqüenta a setenta anos, a Cristandade viu a arqueologia e a história desencavarem de passados distantes numerosas Bíblias apócrifas. Embora tenham sido ignoradas pelo Vaticano, representante da Igreja Cristã Católica Apostólica Romana [Ocidental], essas Bíblias excomungadas contêm informações que preenchem numerosas lacunas notáveis nas Escrituras canônicas tradicionais. Eventos como a infância e a vida de Maria de Nazaré, de José, infância de Jesus e outras passagens completamente ausentes do quatro evangelhos sinóticos e demais textos do Novo Testamento [Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos Apóstolos e Apocalipse].


Entre as Bíblias e/ou evangelhos desprezados pelos doutores das Igrejas Cristãs são famosos os Manuscritos do Mar Morto, encontrados em Israel; Os Livros de Nag Hamadi, Egito; o Kebra Nagast, preservado em copta, na Etiópia, a pouco conhecida Bee Bible, da China [acolhida por cristãos ortodoxos orientais]; Os Ensinamentos e Escritos do Iluminado Buddha Issa [Writings and Teatchings of the Buddha Issa], do Tibete e, finalmente, o mais desconhecido destes textos marginais, o Kolbrin Bible da Bretanha [Livro de Kolbrin], também chamado Bronze Book, Bronze Bible, a Bíblia de Bronze da Bretanha, Coelbook, Coelbren, cuja antiguidade é estimada em 3 mil e 600 anos, segundo informação contida em edição publicada na década de 1990.

O Kolbrin Biblos é uma coleção de textos que foram resgatados de um incêndio na Abadia de Glastonbury, em 1184 d.C.. Diz a lenda que o incêndio foi criminoso e visava justamente destruir livros considerados heréticos, entre eles, mais este apócrifo, o Kolbrin.

Em uma época na qual a benção dos Papas legitimava o poder político, os soberanos e candidatos a soberanos tinham obter e preservar a sanção divina ao seu direito ao trono. E ainda, naquele tempo era fato histórico, de conhecimento corrente, que os 1.920 acres [cerca 7,7 km²] do território de Glastonbury era considerado, tradicionalmente, a terra da família de Jesus! ─ terra sagrada, um reino independente, que não pagava impostos a coroas e representava uma ilha de mistério e religiosidade extremamente embaraçosa para as autoridades político-religiosas. Uma história que não estava na Bíblia católica. O livro escapou do fogo porque muitos dos manuscritos estavam grafados em finas lâminas de metal, de bronze [por isso, Bíblia de Bronze]

The Culdian Trust ─ Desde o incêndio da Abadia, essas escrituras Kolbrin foram escondidas e passaram a ser protegidas por uma sociedade secreta por mais de 800 anos, até os dias de hoje. Segundo a lenda, o incêndio foi criminoso. A Sociedade é conhecida como The Culdian Trust ou os Culdianos. Sobre essa sociedade sabe-se muito pouco: apenas que no começo do século XIV [anos 1300] existia na Escócia uma comunidade liderada por certo John Culdy. Seus seguidores foram chamados culdianos [culdians] Os Culdianos eram os herdeiros de uma sociedade mais antiga e misteriosa, a Sociedade de Kailedy [ou Koferils] e guardavam a tradição de serem os guardiões de algo a quê se referiam como O Tesouro da Bretanha.

Histórico

Ninguém sabe quem escreveu os textos. São vários autores e diferentes épocas. Os textos abordam desde a Criação do Mundo até os primeiros registros do Cristianismo e sua doutrina. Porém, o aspecto mais curioso desta Bíblia de Bronze é a revelação da presença de judeus nas Ilhas
Britânicas em uma época muito recuada até um período mais recente: desde o Êxodo, passando pelos tempo dos profetas [hebreus] e chegando à diáspora dos Cristãos perseguidos dos primeiros anos d.C; um registro que não aparece nos estudos mais gerais e conhecidos da História do Mundo. Uma das crônicas do Kolbrin relata a migração de judeus para a Escócia; outro trecho, fala da Irlanda.

Escócia

A terceira parte do Koldrin Bible relata o Êxodo, a saída do Egito depois de 400 anos de escravidão, a época de Moisés. Naquele tempo, contemporânea de Moisés, viveu a princesa Scota, filha de Ramsés II.

Ela teria sido uma das muitas princesas que cuidaram de Moisés na infância. Casando-se com um nobre hebreu, Scota mudou-se com marido. Deixando o Oriente Médio, o casal foi viver na Bretanha, na região hoje conhecida como Escócia, ou seja, o nome do país seria derivado do nome da princesa egípcia.


Tumba do profeta Jeremias, Irlanda


Irlanda ─ O profeta Jeremias teria escapado da escravidão na Babilônia, nos anos 600 a.C., dirigindo-se para o norte Africano, a Etiópia. Dali seguiu caminho até alcançar a Bretanha onde, hoje, encontra-se seu túmulo, na Irlanda. Em sua fuga, levou consigo a filha do rei Zedekiah [618-587 a.C.], da Casa do rei Davi, o místico ancestral de Jesus. Nesse contexto, ocorreu que Ana, aquela que foi avó de Jesus, nasceu na Bretanha. Eis a razão porque os sobreviventes do cristianismo nascente, especialmente aqueles mais próximos e familiares de Jesus, depois da crucificação, sendo postos fora da lei, migraram para a França e para Glastonbury, Inglaterra. Eles tinham família e aliados na Europa ocidental. Essas pessoas conheciam e compreendiam os ensinamentos contidos na Escritura Kolbrin muitos antes da versão corrente da Bíblia ter sido compilada ─ em 325 d.C., por iniciativa do imperador Constantino durante o Concílio de Nicéia.

José de Arimatéia & Glastonbury ─ O Evangelho de Kailedy, assim como outras fontes apócrifas que tratam da biografia de Jesus e dos primeiros tempos do Cristianismo depois da crucificação, relata a trajetória de personagens que, nos evangelhos canônicos, são citados apenas de passagem, sem maiores esclarecimentos. Uma dessas figuras é José de Arimatéia: o homem que reclamou o corpo e Cristo junto às autoridades romanas; aquele que providenciou o "sepulcro novo".

No Kailedy, assim como em outros evangelhos marginais, José de Arimatéia não é apenas um simpatizante da nova doutrina, ele é parente de Jesus.

Tio de Maria, ele teria fundado a primeira comunidade cristã na Bretanha, precisamente em Glastonbury onde foi construída a primeira igreja do mundo, em 63 d.C.. Escreve James D. Tabor em A Dinastia de Jesus:

Há lendas de que Jesus foi à Índia quando criança para estudar com mestres hindus... Talvez as histórias mais fantásticas sejam as de Jesus viajando quando menino para a Grã-Bretanha com José de Arimatéia. Segundo estas lendas, José, tido como tio de Maria, era um mercador de estanho e fazia viagens de negócios regularmente para a Cornualha. A cidade de Glastonbury, no sudoeste da Inglaterra, na antiga ilha de Avalon... até hoje comemora essa tradição [TABOR, 2006 ─ p 102].

Depois da morte de Jesus, José de Arimatéia não somente cuidou das formalidades funerárias do Messias mas, também, segundo os apócrifos, migrou para a França em comitiva que incluiu Maria Madalena e o apóstolo Thiago. Mais tarde, José de Arimatéia se estabeleceu na Inglaterra.

O Livro

A Bíblia de Bronze é composta do Kolbrin [Coelbren] propriamente dito e de outra coleção de textos reunidos no chamado Coelbook. São onze livros ou capítulos divididos em duas partes: os primeiros seis livros são os textos egípcios, que teriam sido escritos por sábios judeus-egípcios no período do Êxodo. O cinco livros restantes são textos Celtas ou Evangelho de Kailedy [The gospel of Kailedy], este sim, Kolbrin que, portanto, é uma espécie de Evangelho Bretão. São os 11 livros:

Criação
Coleções [Gleanings]
Rolos
Filhos do Fogo
Manuscritos
Moral e Preceitos
Origens
Ramo [Genealogias]
Lucius
Sabedoria
Livro da Bretanha

O Kolbrin é o único documento judaico-cristão que narra a História da Criação do Homem em sua totalidade, incluindo os seres [inteligentes, antropomorfos] que estavam neste mundo antes do advento de Adão e Eva [como símbolos da Humanidade atual]. Nele, cosmogênese, geo-gênese e antropogênese são conciliados com o atual entendimento científico de evolução humana com o criacionismo associado ao design [engenharia-arquitetura] inteligente.

Os princípios matemáticos encontrados no Kolbrin refletem o antigo interesse do Druidas, pelas estrelas, pela própria matemática e suas conexões com catástrofes globais. Astrofisicamente profético, o Kolbrin fala do retorno de um astro ali denominado Destroyer, corpo celeste trevoso que, no passado, causou um desastre, uma grande convulsão planetária, geológica. Foi previsto que Destroyer voltaria, cumprindo o destino de sua trajetória, de sua órbita cósmica.

O termo Anjos Caídos, no Gênesis do Kolbrin, não se refere a seres espirituais; antes, fala de homens que desposaram mulheres da linhagem de Adão e Eva e procriaram com elas [dando origem a uma raça híbrida]. Esses homens-anjos pré-adâmicos vieram de uma sociedade avançada em termos de ciência e religião. Eram os sobreviventes de uma Humanidade anterior, que escaparam, refugiando-se em cavernas, de um cataclismo global. Chamam a si mesmos de Filhos de Deus. Na lógica mística ou esotérica, a Queda dos Anjos foi causada pelos graves erros cometidos por aquela raça de homens-divinos.

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